A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Da Educação - breve nota

A Excelência é uma palavra tão cara que foi a primeira a ser hostilizada na personificação que encontra no professor satisfeito, feliz e que encontra na Escola mais do que um lugar de trabalho.

Muitos dos que lêem este primeiro parágrafo se afastam sequer da possibilidade de algum dia ter sido assim por tão longe ter sido esse dia. A verdade é que não há Presidente da República sem professor, não há Primeiro-Ministro sem professor, não há médico, não há professor, não há advogado, não há caixa de supermercado, não há sapateiro, não há qualquer carreira, profissão ou trabalho. E menos ainda o há em excelência.

A Escola, pública ou privada ou cooperativa, deve ser como a escola da vida - parte integrante e fundamental da formação do indivíduo.

Não é o ranking que me preocupa. O ranking é apenas um reflexo parcial de uma realidade a que muitos viram a cara só para não se confrontar com a realidade como ela é. Preocupa-me o presente e o futuro; a minha condição pessoal, familiar e profissional; o meu país. Acima de tudo desgosta-me este aparente-não-dar-conta social como se a Educação nada fosse à sociedade quando lhe é a força nas pernas ou as próprias pernas ou os pés de onde estas se esticam para o corpus se manter de pé. Os que de cabeça erguida ou emproada desviam o olhar desta realidade que se lembrem, mesmo se por breves minutos, que de nada vale ao Ser ter a cabeça erguida quando todo o corpo em ruína jaz no chão.

Catarina Inverno