A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Passagem de Raimon Panikkar, pensador planetário, colaborador e membro da Comissão de Honra da revista "Cultura ENTRE Culturas"



http://www.corriere.it/cultura/10_agosto_27/panikkar-sacerdote-filosofo_fdbddf64-b1b3-11df-a044-00144f02aabe.shtml

Raimon Panikkar partiu ontem deste mundo. Recebo uma notícia que já aguardava. Estive para me encontrar com ele em 14 de Janeiro deste ano, para o entrevistar para o primeiro número da revista "Cultura ENTRE Culturas", que dirijo. O encontro foi cancelado uns dias antes, devido ao seu extremo cansaço. Ainda enviou um texto, que publiquei no referido número e que deve ter sido uma das últimas, senão a última, das suas intervenções públicas, pois logo a seguir recebi uma circular para os amigos dizendo que se retirava de todas as aparições públicas directas e indirectas e pedindo que nos mantivéssemos em contacto pela oração, na fase final da sua vida. Foi o grande mentor de um verdadeiro diálogo intercultural e inter-religioso, ainda muito longe de acontecer, e deixou uma obra enorme, verdadeira ponte entre Oriente e Ocidente, lamentavelmente muito desconhecida ainda. Admiro-o imenso e tive a honra de prefaciar o seu livro "O diálogo indispensável. Paz entre as religiões" (Zéfiro, 2007), entre nós praticamente ignorado.

Que repouse na Paz e na Luz, transcendentes a todas as religiões e vias!

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