A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 1 de março de 2010

Nariz - Teatro de Grupo

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Tendo sido tornada pública a situação relativamente ao Nariz - Teatro de Grupo e às instalações em que desenvolve o seu trabalho, foi lançada segunda-feira, dia 01 de Março, uma petição, já subscrita por um conjunto de personalidades provenientes de diversas áreas, no sentido de “encontrar uma solução que garanta um espaço digno onde O Nariz - Teatro de Grupo continue a desenvolver este trabalho, na cidade de Leiria”.
No texto, dirigido a diversas entidades, entre as quais a Câmara Municipal de Leiria e o Ministério da Cultura, sublinha-se: esta “associação cultural que se dedica, há 15 anos, à produção profissional de espectáculos de teatro... promove e assegura, há 15 anos, a realização do ACASO – Festival de Teatro, único festival de teatro profissional do Distrito de Leiria e um dos mais importantes da Região Centro. A formação e o apoio a grupos de teatro de amadores dos concelhos da Região, tem sido um investimento central do seu trabalho”.
Como é sabido, o Nariz – Teatro de Grupo tem Casa, desde 1994 no coração do Centro Histórico de Leiria, num espaço conhecido por “Orfeão Velho”, cedido pelo Orfeão de Leiria/CA onde, desde sempre, o Grupo preparou, ensaiou e apresentou as suas produções teatrais.
A decisão unilateral do Orfeão de Leiria/CA, recentemente conhecida, põe em causa o plano de actividades da Associação, os espectáculos em carteira, as novas produções, assim como o Recreio dos Artistas - programação cultural que aí acolhe (desde 2007) projectos das várias expressões artísticas, amadoras ou profissionais, emergentes ou reconhecidas.
“Por tudo isto, pelo respeito pelo teatro e pelo seu público, pelo direito à produção e fruição culturais”, apelam os subscritores desta petição - disponível em http://www.peticao.com.pt/o-nariz - entre os quais Andrzej Kowalski – encenador e professor do Ensino Superior (Leiria), Carlos Matos – produtor cultural (Leiria), David Fonseca – músico (Leiria), Fábio Timor – actor, encenador e director do URZE Teatro (Vila Real), Filipe Crawford – actor, encenador e director da Casa da Comédia (Lisboa), Helder Costa – dramaturgo, encenador e director da Barraca (Lisboa), Henrique Cabrita Franco – ex-autarca (Leiria), João Maria André - Professor da Universidade de Coimbra, encenador e director da Cooperativa Bonifrates (Coimbra), Joaquim Paulo Nogueira – dramaturgo (Lisboa), Jorge Serafim – contador de histórias e humorista (Beja), José Boavida – encenador (Lisboa), Luís Varela – encenador (Évora), Manuel João Vieira – músico – ENA PÁ 2000 (Lisboa) e Pompeu José – actor, encenador e director da ACERT (Tondela) apelam, também “entretanto, à entidade competente, que faculte a permanência do Nariz, no espaço actual, até a solução definitiva se concretizar”.