A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra).
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286.
Donde vimos, para onde vamos...
Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)
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sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Novo ano, o mesmo voo...
Novo ano, o mesmo voo. Um símbolo é mais que símbolo, porque quando os homens aceitam ser a escrita do mundo é uma força maior que os eleva: a Águia é uma ave nobre, rainha dos ares, mensageira dos deuses, guardiã da virtude e da coragem. Querer ser Águia é aceitar o desafio de uma ética com o vigor das utopias que são os faróis da civilização, habitar um país dos ares e dos ventos, que não conhece fronteiras: pulmão e alento espiritual das terras e dos mares, país difícil, para o qual é preciso asas, tenacidade, visão sem fim.
Haja tormenta, névoa, fúria tremenda dos elementos, a Águia plana sobre o desconcerto do mundo, não porque o menospreze, mas porque desafia às alturas, à esperança, ao futuro, ao mais longe, ao ainda por descobrir e edificar para além de todos os horizontes terrenos...
O que perseguimos no Movimento Internacional Lusófono é mais do que nós, e é por isso que seremos cada vez mais, e o que hoje edificamos, será a obra que outros continuarão, de rosto erguido e braços incansáveis.
Quase a celebrar três meses de existência, com perto de 400 posts publicados e uma média cada vez mais superior, em muito, à centena de visitas por dia, este blogue é já um reconhecido espaço de afirmação da lusofonia e da vontade, comum e cúmplice, de todos os lusófonos consolidarem os seus laços, culturais, políticos e afectivos, legando aos vindouros os fundamentos de uma nação nova, que um dia será, de portas abertas, limpas e sólidas, sem distinção de raça ou credo, onde imperem a justiça, o progresso e a paz.
Publicado no MILhafre:
http://mil-hafre.blogspot.com/2010/01/novo-ano-o-mesmo-voo.html