A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

ANATÓLIO ATRASADO




Plasmado conteúdo de Dionísio, magma, flores como alimento para cães

Estava eu, dia de Natal, sozinho no quintal de avô. Reparava nos sapatos disformes e nas gotas de agua simultâneas e actuais, cavando um buraco em pouco tempo. Não seria suficiente para a cova de meu tamanho?
Para se interessar nesses valores, nos seus problemas, quem? eu não era certamente


Homero (decerto não, apenas um Bêbado que tropeça, para de pronto se erguer com uma expressão lívida e embevecida, um semi contador de odisseias um comedor de flores) apurando os olhos para a verdade ser enfim mais bela, deu valor aos clássicos (o valor do sacrifício absurdo). Pungente holocausto, para quem semeou os alimentos para a Odisseia, Os - FRUTOS SENSÍVEIS - e a arrumou para nos fazer engonhar coisas com o chapéu de natal
de rojo perante o concreto pastiche, cidade de vacas velhas e pederastas e o campo, não menos representativo, recheado de saloios dementes barros primordiais (o que se conhece, fôra esse oceano)

“faze o sinal da Cruz nessa jaqueta cheia de nódoas de vinho”

como os pastorinhos de Fátima As estátuas a baterem os pés no tecto do céu, porque se estaria a cismar de viagens?


as tragédias tinham a dignidade para quem encontrou o tratado de ontologia no lixo, ao pé de folhas de figueira e duma bíblia em língua chinesa

desilusão maçónica em códigos complicados por um tenente do Júlio de Matos (que se há de fazer?)

assim, esta métrica coerência lógica, dramatiza-se dessa constante manifestação da Natureza ao Eu e viceversa

exame viagem

o numérico interveniente

que posteriormente não pôde pedir satisfações a nada que se pareça com posto hierárquico ou ideia, ou ter segundas opiniões antes de editar

(estava no dia de Natal, embevecido e crente),
Empreendendo a viagem a dias, numa comparação abusiva a Homero (no signo das odisseias de um esqueleto, universal)

E o raciocínio
Pronto, ficou assim, mesmo inibido/comedido, ignorante perante o que lhe explicam as naturezas, imensa muralha de causa e seu propósito...

A natividade dessa comparação abusiva mas pertinente constância

Que tragi-cómica feição de automatizar escraviza na presença.

...

Publicado por Coelacanto provoca maremoto na Serpente Emplumada, um blogue viciadamente livre e louco, que sabe sempre a pouco:

serpenteemplumada.blogspot.com

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