A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sexta-feira, 9 de outubro de 2009

TERRA BRASILIS!

TERRA BRASILIS
PORQUÊ O NOME BRASIL?Há várias explicações, algumas bem fantasiosas.Alguns queriam que fosse originário do tupi-ibira-ciri,que significava pau-espinhento;ou do tupi-guarani paraci,que significava país á beira-mar;mais tarde ,surgiu a teoria vigente nos tempos modernos:a árvore ibirapitanga que os portugueses chamavam de pau-brasil,foi escolhida pelos colonizadores para nomear o novel país.
Esta planta não era desconhecida na Europa, onde era muito usada para tingir roupas,com um belo e intenso vermelho;para isso,devia ser reduzida a cavacos(cavaco,em italiano quinhentista era verzi);o uso da palavra resultou em brésil,para os franceses,entre os ingleses,brazil e brasil,em alemão;por isso,para facilitar para os europeus,e movida por interesses econômicos(sempre eles)estenderam á terra,o nome do seu produto que mais lhes interessava.
O interesse comercial europeu venceu a religiosidade portuguesa, que queria dar á nova terra o nome de “Ilha de Santa Cruz”ou,Vera Cruz.Os mercadores venceram o rei e a descoberta de Cabral passou a se chamar,oficialmente Brasil.
Podia ser uma sigla,mas,ficou nome de batismo,mesmo.Batismo que se deu na Bahia,ou ,mais especificamente no ilhéu de Coroa Vermelha,batizado concorrido, oficiado por Frei Henrique e assistido por milhares de indígenas,que não entendiam nada de nada.
O país recebia sempre a umidade do oceano, por estar voltado para o leste,por isso era habitável,com suas terras férteis cobertas de florestas e dona de uma biodiversidade oito vezes maior que o mais fértil país europeu.Quer mais?6 mil km de costa,o que explica a frase de Américo Vespúcio,navegador tarimbado e conhecedor de boa parte do mundo:-Se o Paraíso existe,deve ser aqui!
O século XVI foi o século da praia; índios tupis e portugueses,como os seus descendentes,hoje,queriam viver em frente ao mar;como caranguejos,só sabiam viver sobre a areia.
Os colonizadores adoravam o mar,não fora Portugal “um jardim á beira-mar plantado”,mas,adoravam mais ainda as riquezas;como aquelas,fabulosas,que os índios lhes contavam,sobre as minas de ouro e prata,no interior,muito além do mar e da montanha.
Mas,de inicio,o rei foi contra;não queria suas costas desabitadas,pois os franceses e espanhóis cobiçavam demais a bela donzela verde e nua
.O Governador Mem de Sá chegou a ameaçar com pena de morte quem saísse do litoral.E,não só ameaçou:cumpriu.Por isso,os homens punham seus olhos compridos nas trilhas indígenas que levavam para o interior e para as lagoas de ouro;mas,os fortins e vilarejos tinham que ser vigiados ,protegidos,defendidos.O interior?Ficaria para mais tarde;perdendo o pescoço é que não se chegaria lá...

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