A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra).
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286.
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sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Pedras no caminho
"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,
mas não me esqueço de que a minha vida é a maior empresa do mundo.
E que posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver
apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e tornar-se um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar
um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um 'não'.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo..."
(Fernando Pessoa)
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7 comentários:
O excerto não é de Fernando Pessoa mas de Augusto Jorge Cury, psiquiatra e escritor brasileiro. Confirme...
E a frase final “Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo..." é do “Nemo Nox” autor brasileiro do blog “Por um Punhado de Pixels“.
Olá Clarissa.
Só agora reparei no teu link. Está lá tudo explicadinho.
Quem será o misterioso espreitador? ;)
Beijinho.
;)
Esta cultura da internet tem que se lhe diga...
Beijinhos.
Sabes, isto da cultura da Net é como os matrimónios: uns terminam bem, outros duram toda a vida.
;)
e assim se reduz o real ao imaginário pouco habitado de acolhimento factual. à sombra de Fenando Pessoa tanto se vai desfigurando as faces várias do múltiplo e único génio in.redutor.
haja quem desmonta a teia.
Peço desculpa pelo lapso e ao mesmo tempo agradeço a correcção do mesmo com a indicação da origem do excerto. Isto serve de alerta para confirmar, sempre que possível, a origem e autenticidade das fontes documentais.
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