A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Mensagem que nos chegou...

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Boa tarde caros amigos. Só passei para dizer que encomendei a vossa revista do primeiro semestre de 2009 que fala sobre o mestre Agostinho da Silva e estou completamente deliciado a lê-la. Não conhecia minimamente a sua existência e, por acaso ou não, encontrei na internet informação sobre a vossa revista. Obrigado por contribuirem para a evolução e/ou sedimentação da cultura portuguesa. Nós portugueses precisamos que continuem a existir revistas assim.
Obrigado e espero que continuem o vosso trabalho com o maior empenho possível.

Cumprimentos,

Muriel Moita Mota

4 comentários:

Renato Epifânio disse...

São palavras como estas que nos fazem continuar...

José Pires F. disse...

Estas são as que importam.

Lúcia Helena disse...

Palavras são sempre palavras
mas alcaçam força além do signo propriamente dito quanto entrelaçam
sentidos antes ocultos
e trazem a lume a essência do que é
e o que importa é que a NA deu asas
ao pensamento de nossas palavras, agora, são vozes que falam ao mundo e ao coração das pessoas

Renato Epifânio disse...

Nem mais!

Abraço MIL