A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Do Pastorício



I

Queria do neofascismo de Evola, que fosse ruína, e do seu tradicionalismo (do seu, em particular, não de todo), e depois, que tudo o que importasse fosse “estar de pé entre as ruínas”. Também Evola imaginou a civiltà solare, que devolveria a Tradição. Por isso foi sempre um pau de dois gumes (por motivos que penso que escapem às mentes políticas). Na plebe visão, Evola deseja febrilmente salvar o homem de si mesmo (a velha questão do alienígena, embora seja esta igualmente a questão atacada), e a sua má fé no homem e no mundo (moderno) é colossal, do tamanho dos seus cegos soldados. As minhas ruínas são uma Noite, e para a noite (como para se ver a treva) importa o entendimento, é essa a luz. Toda a sabedoria só pode ser mero e acidental (natural) reflexo.


II

Aprendi a olhar para o futuro com a mesma calma com que se olha para a morte. E às vezes imagino um mundo vegetariano, em que a mulher se esqueceu do prazer da carne como se esqueceu do prazer de subir às árvores, e depois de esquecer o prazer de comer carne passou a achar a cópula nojenta e impraticável. Talvez se venha a matar a fome – o problema primordial -, e todos seremos vegetais com um computador ligado às nossas cadeiras de rodas. Mas até morrer, nas datas sagradas, comerei carne crua.

4 comentários:

antiquíssima disse...

Ideias um pouco desconexas. E também convém aprender a escrever.

José Pires F. disse...

Eu prefiro-a bem cozinhada e não coloco de lado o belo peixe.

Gostei, lê-se com um sorriso.

Abraço.

Babalith disse...

Paula:
Considero-me moderna e tolerante, mas ainda não aprendi a conversar com travestis.

Pires:
Obrigada pelo apoio :)
Sobre a carne crua ha uma "desconexão" de foro simbolico com a imagem de Ishtar.

antiquíssima disse...

Minha querida, quem lhe alimenta a pretensão de que estou a conversar consigo? Apenas manifesto o meu impessoal incómodo perante os atropelos à Língua que nos foi dada para nos desentendermos. Existem bons manuais com regras de pontuação e outras coisas. No mínimo, aconselho sempre uma consulta ao "Prontuário Ortográfico".

Quanto às ideias, é mais difícil o remendo. E a situação piora quanto aos problemas sexuais. Não acredite tanto no que lhe dizem os espelhos.

A Baço.