A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 15 de setembro de 2009

A TV e o Totem

Há hoje quem esteja plenamente convencido de que nasceu mais engenheiro do que homem; como se já estivéssemos naquele tempo de pesadelo em que se fabricariam homens-máquinas de servir máquinas de servir homens-máquinas

Agostinho da Silva


A televisão portuguesa começa com o estado e os seus canais, ainda com o Portugal da ditadura e sob o poder da censura. Um pouco antes da queda da ditadura portuguesa vem a RTP2, e o canal da Madeira, e depois da queda da ditadura portuguesa o dos Açores, todos do estado . Nos anos 90 aparece a SIC e surge a TVI, ambos canais privados.

Com o poder que os media, e em especial a televisão, possuem sobre a "realidade", visa pensar no seguinte, e na melhor forma de o contornar:

1) A televisão desperta o apetite dos grupos de interesses políticos ou financeiros alojados no aparelho de Estado ou ciosos de reforçarem a sua capacidade de intervenção no espaço público. A concorrência televisão pública/privada, além de aumentar a pluralidade da informação, encorajando a inovação e a ousadia, também acelerou o concentracionismo e a internacionalização de que a imprensa escrita já vinha sendo objecto.
2) A televisão hertziana não pode estar sujeita ao livre arbítrio dos operadores já que cria hábitos e gera expectativas. No entanto, a prática dos organismos reguladores ou primam pela ineficácia ou dissimulam estratégias censurantes do poder político.
3) No mercado português, exclusões e transformações profundas poderão abalar, a médio-longo prazo, o sistema dos media, em geral, e o audiovisual em particular, onerando o erário público ou alterando o instável equilíbrio entre sector público e sector privado.
4) A relação entre serviço público e televisão pública não está, na maioria dos países europeus, claramente definida. A função de serviço público deverá basear a sua programação na complementaridade e na diferença, de forma a reflectir a diversidade e complexidade do meio social.
5) Havendo coincidência entre «serviço público» e canal público, terá de estabelecer-se sem ambiguidades o regime de financiamento deste.
6) No caso português, no plano dos conteúdos, pouco ou nada separa uma televisão pública como a RTP1 de um canal como a SIC. Em termos de financiamento, a RTP, além de concorrer no mercado publicitário, aufere também verbas do orçamento de Estado a pretexto de um «serviço público».

1 comentário:

Ruela disse...

Arma de contágio.

Realiza todos os teus sonhos e também os mata... lavagem cerebral de massas.

My Precious TV ;)

Abraço.