A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Os cães

"- Tu notarás, continuei eu, esta natureza no cão, digna de admiração num animal.

- Qual natureza?

- Esta: ele rosna quando vê um desconhecido, embora dele não haja recebido nenhum mal, enquanto que acarinha aquele que conhece, mesmo que dele não haja recebido nenhum bem"

- Platão, República, 376 a.

6 comentários:

Renato Epifânio disse...

A priori, isso parece-me um comportamento tendencialmente xenófobo...

Babalith disse...

Aos cães move-os a vontade de um dono, de pertencer. São um animal territorial, e o dono é o seu território. É espantoso o que se pode fazer mobilizando um exército só de cães, como se viu no caso do ilustre Adolf Hitler. Por vontade de homens grandiosos como este, o mundo seria um mundo de cão, e abaixo a maliciosa ditadura da independência, que é também solidão, causa maior de terror, horror e abandono.

Entre os lobos, não vejo esse esplendor fasci-sta, não existe esse fascí-nio, ali, todos são lobos, confiam unicamente nos instintos, e só a força é soberana. Mas é um bicho burro, forçado a viver no desconforto de se estar desperto.

Relativamente aos cães portugueses, andam angustiados, não encontram dono, só cães outros, e por isso desenterram os homens mortos, ou procuram fazer passar-se por homens.

Paulo Borges disse...

Ninguém se vê aqui ao espelho?

Babalith disse...

Agraciavam-me, na primária, semelhantes voos de espírito.

Um passou-bem, senhor Paulo Borges. Não pretendo ser agressivo, ou focar-me em aspectos hostis a priori. Implicaria isso uma falta de higíene. Esta Casa é minha e sua.

Paulo Borges disse...

Acha que me referia a si?

Babalith disse...

Não faço ideia, senhor Paulo Borges, falava num sentido mais global, não fique chocado se ninguém assumiu essa natureza que é digna de admiração num animal.

Mas não tem qualquer importância.