A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Ngungunhane ("Gungunhanha") o Leão de Gaza, grande Rei dos Angunes



Os seus restos mortais, esquecidos numa vala comum do Cemitério de Conceição, em Angra do Heroísmo, nos Açores, clamam pela decência de um descanso eterno na terra mãe de Moçambique.

17 comentários:

Clarissa disse...

Das coisas mais justas que li por aqui, sem dúvida uma causa lusófona!

Renato Epifânio disse...

Sem dúvida. O respeito pelos mortos é o princípio de toda a Civilização...

Clarissa disse...

Não merece uma Petição? O Estado português tem passado por cima do assunto apesar de já ter havido um pedido de Moçambique.

Renato Epifânio disse...

O caminho das petições está esgotado...

Clarissa disse...

O que as substituiu?

Renato Epifânio disse...

Wait and see...

Clarissa disse...

;)

Arnaldo dos Santos Norton disse...

Não tenho bases científicas nas quais me posso apoiar. Somente a obra que o jornalista Guilherme de Melo publicou em 2002 sob o título "Os Leões Não Dormem Esta Noite" me leva a colocar as seguintes questões:
- será que Gungunhana jaze numa vala comum ?
- segundo o jornalista acima citado, os restos de Gungunhana terão sido levados para Moçambique depois de 9o anos de exílio.

Quem estará fazendo afirmações fundamentadas ?

Clarissa disse...

Você não é.

Clarissa disse...

Em 1985, Samora Machel, num acto de propaganda ao pior estilo soviético simulou a trasladação das ossadas de Gungunhanha, enfiaram numa urna, com a conivência das autoridadees portuguesas, uns calhaus e umas cinzas...

Se não sabe do que fala, fique calado. Não fala para criancinhas.

Arnaldo dos Santos Norton disse...

Clarissa !
Não reajo às suas provocações, não perca tempo.
Se puder fundamentar o que afirma e me indicar as fontes fico-lhe agradecido.
Por outro lado fico pensando: quem Vc. julga que é ?
Parece que Vc. se empenha em dar razão ao Rogério Maciel.

Arnaldo dos Santos Norton disse...

Caro Renato Epifânio !
Vê porque razão as pessoas saiem do MIL e deixam de colaborar no Nova Águia ?
Já reparou que há uns quantos "gladiadores de serviço" que não perdem nenhuma oportunidade de maltratar e insultar quem se lhes opõe ?
Razão tinha um membro do MIL ao afirmar que havia quem tivesse deixado de colaborar para não ficar exposto a insultos e comentários medíocres de intelectuais-de-café.
Parece-me que chegou a altura de porem cobro a esta situação.

Renato Epifânio disse...

Caro Arnaldo

1. Ninguém saiu do MIL (pelo menos, em número significativo). Ao contrário, as adesões cresceram...

2. Quanto a este blogue, que formalmente não tem relação com o MIL, eu já estou farto de pedir contenção verbal...

Arnaldo dos Santos Norton disse...

Sendo assim, parece que a única solução que resta é deixar de comentar,( o que já muitos fizeram ultimamente ) mesmo que se leia toda a sorte de barbaridades, para não correr o risco de ser insultado.

Renato Epifânio disse...

Continue, Caro Arnaldo

Também não vale a pena fazer de pequenos arrufos mais do que aquilo que são...

Depois, nos comentários, é difícil manter a ordem: eu não passo 24 horas aqui. E, muitas vezes, quando vou ver, já não há nada a fazer...

Nos posts, até porque aparecem na primeira página, há maior controle.

Clarissa disse...

Estou aborrecida, não tive direito a ser chamada de "ordinária". É uma verdadeira injustiça à lusofonia que certos "tratamentos de luxo" estejam reservados a brasileiros...
Não sei quem é Rogério Maciel. Escreveu algum livro sobre o caso Gungunhanha?

Clarissa disse...

Quanto à contenção, a minha já está nos 99%...