A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Mensagem chegada da Galiza (entre muitas)

"[...] o que estas pessoas do MIL não compreendem é o pouco portuguesas que resultam e o pouco tradicionais que são. A obcecação com o poder é a simples evidência da impotência (há tantos complexos de inferioridade!)"

7 comentários:

Edson Pelé disse...

Qual a fonte? Sem mais até poderia ser SMS do céu.

Edson Pelé disse...

Coloca aí todas, os inscritos nesse blogue vão adorar...

Renato Epifânio disse...

Se agora começarmos a publicar os e-mails pró e contra...

David Nunes disse...

E em que ponto eu, como Português, me devo identificar com as suas mensagens sobre Budismo?

Rui Martins disse...

não vejo qual é o interesse em alimentar estas polémicas, Paulo.
Pensava que tinhas saído do MIL e pedido para ser desligado de tudo quanto a ele dissesse respeito.
Aparentemente, estava enganado.
E nem comento o pouco budista que é colocar achas na fogueira da agressividade e da ira.
Passa à frente e dedica-te aos teus projetos na Associação Agostinho da Silva e no PPA, que o país e nós todos precisamos de uma AAS menos letárgica e de um PPA que defenda os interesses que hoje ninguém defende.

Manter esta guerrilha verbal é inútil e tira-te energias para outros combates mais importantes (onde me conto) e só atrai mais negatividade para ti e para os teus projetos (o que é mau para todos)

Paulo Borges disse...

Ser budista não é ser parvo e passivo. Aliás o budismo que me interessa é o tântrico, onde se trabalha com a energia da paixão e das emoções e se pode dar uns berros e uns murros na mesa como expressão da maior compaixão e visão da vacuidade. O que não quer dizer que tenha sido o meu caso.

Quanto ao resto, como ser humano, português e presidente da AAS tenho o direito e o dever de combater criticamente tudo o que considerar adverso ao mundo, a Portugal e ao legado agostiniano.

Como anunciei, se saí do MIL foi para me tornar um combatente mais livre e eficaz pela ideia que tenho de Portugal, da Lusofonia e do mundo, o que inclui denunciar o que considero uma traição do projecto inicial do MIL. A suprema perversão é que o desvio se pretenda passar pela norma.

Isto é inseparável da minha actividade na UBP, na AAS e no PPA, que não se limita à questão animal, mas luta contra todas as formas de opressão e alienação.

Edson Pelé disse...

Não é? Fiquei feliz. Amém.