
Foi um lançamento não previsto e, por isso, não anunciado. O Miguel Real havia sido convidado para ir falar de Agostinho da Silva à Casa do Povo de Moncarapacho (no Algarve) e, à última da hora, convidou-me para ir também.
Aceitei. Até porque havia que pôr a conversa em dia. Não só sobre os últimos acontecimentos, mas ainda sobre o lançamento em Goa: entre outras coisas, contou-me ele que o poema do Casimiro Ceivães "Que tem Goa que magoa" (publicado no segundo número da revista) foi lido (e traduzido) pelo Paulo Varela Gomes na sua sessão de despedida em Goa (onde era o representante da Fundação Oriente).
A sessão de lançamento correu bem, melhor do que algumas sessões pré-organizadas. Comemorava-se o dia do Brasil (até se cantou o hino). A essa hora, não decerto por acaso, o Liedson marcava um golo pela selecção portuguesa…
Um abraço ao Miguel, bem como à Maria Luísa Francisco, bem como ainda ao José Bívar e à Joana Rego, que sempre a NOVA ÁGUIA esperam no Algarve. Mesmo quando não estava previsto…
6 comentários:
Nada de mais justo que ver reconhecido o valor da escrita do amigo Casimiro :)
Um grande beijo... Casimiro
Boas novas aqui se lêem.
E sim, o poema do Casimiro "Que tem Goa que magoa" é de facto muito bom; em goês ou em qualquer outra língua.
Forte abraço.
O felicito, meu amigo, é uma poesia tocante.
Um grande abraço.
Parabéns, Casimiro, em nome da Redacção d' O Bar do Ossian e de todos os nossos colaboradores.
Abraço lusitano!
E votos de solidariedade para com a Nova Águia e o Movimento Internacional Lusófono.
Viva, amigo! Beijinhos, abracinhos e parabenzinhos!
A inveja não é um pecado venial, é venéreo...
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