A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 13 de setembro de 2009

APELO...

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Caros frequentadores deste blogue:

Peço a todos contenção nas provocações mútuas que têm vindo em escalada, quer nos comentários, quer também em posts. Assim, não permitiremos posts com provocações pessoais.

P.S.: Em virtude disso, e para procurar estancar o vórtice de provocações mútuas, alguns posts aqui publicados nas últimas horas foram apagados.

11 comentários:

Rui Martins disse...

Muito bem.

Luiz Pires dos Reys disse...

Certo!

Certo também o facto de - por ter sido apagado há pouco o post que publicara neste blog (tal ocorrência é-me apateícamente indiferente) - melhor se ver ainda, se para tanto não bastasse dar uma simples olhadela nos contéudos, o estado "do" sítio, o estado "de" sítio, o estado (afinal) de "coisa" e, já agora (coisa perfeitamente minúscula de espírito e de voos dele), o estado de implícita indexão censória e inquisitorial a que as consciências mais auto-ungidas "timeoneiras" aqui chegaram.

Ilucidei-me.
Não tenho, obviamente (que as não tinha já), ilusões quanto ao que tal tenha feito de diferença aqui ou onde seja, em elucidar outros.

Não me tenho por missionário de nada, menos ainda de causas sem causa.

Adeus.

Luiz Pires dos Reys disse...

Para gáudio, por certo, de muitos (nem tantos como eles mesmos se imaginam), é mais do que óbvio que interrompi (estava já expresso no post que se me apagou) colaboração em posts e comentários, neste blog.

Seja como for, que fique bem claro: qualquer acção de "retaliação" expulsante por parte da administração do blog recai (escusado dizer) sob a alçada do disposto na legislação em vigor, nacional e comunitária.

Com as consequências inerentes.

(Presumo, todavia, que a estultícia seja tamanha que, nem assim, se resista à tentação de ser, mais uma vez, gigantescamente mesquinho...)

Rui Martins disse...

e que seja bem vindo, lá na cova de onde saiu, Damien.

Casimiro Ceivães disse...

Caro Renato, passei agora aqui e não sei o que foi publicado e apagado.

A todos os que aqui escrevem, quero dizer também que não vou ler todas as caixas de comentários, infelizmente falta-me o tempo agora para tanto. Li apenas um texto do Damien que responde a um comentário meu e que desde já agradeço, e uma frase solta (formalmente, um post) de que agora não recordo o autor. Aos outros voltarei quando puder.

Não me senti escalado, se é que interessa para alguma coisa dizê-lo; mas a contenção é uma virtude. Registo o apelo, e procurarei conformar-me.

Renato Epifânio disse...

Caro Damien

Fique descansado que não pretendo expulsar ninguém. Limitei-me a apagar uns posts que, no actual contexto, só iriam ainda trazer mais ruído. A saber:
- 1 do Damien
- 1 da Clarissa
- 1 do Rasputine
- 2 do Ruela

E agora uma sugestão: vamos todos à praia, que está um óptimo tempo...

Babalith disse...

Provocações pessoais?
Expor o magnifico trabalho de Sopor Aeternus e a filosofia, esta sim vivida, da sua representante é uma provocação pessoal a quem?

Ainda por aqui vejo o estupendo e brilhantíssimo pensamento do dia do senhor AGG Neves. De forma que esta situação faria supor, e sem dizer que assim o é de facto, que não acredita ou na democracia, ou na justiça, ou em ambas as partes.

Em relação ao meu post, não se dirigia a ninguém pessoalmente, senão ao rumo que, como espectador, tenho visto o blog tomar, em crescente lunatismo de fantasias deturpadas e misticismos imberbes, baseados, todos, em querer nem Portugal nem a lusofonia, mas uma outra qualquer imagem de masturbação cerebral, logo a seguir aos livros New Age do Sanat Kumara, coisa pequena e sem a força de se fazer séria, escondida sob as saias de um iluminado victima do fanatismo dos imbecís sem força caracteristica.

Deixa-se assim ficar criança que não chega a ganhar força nas pernas, e nunca escalará aos ombros dos gigantes.

No que toca estes assuntos, não gosto de um Portugal representado por medos, por pessoas que se escondem, medrosas, dos próprios medos, nem tão pouco por histerismos dai derivados, não retirando ainda assim, o direito de nenhuma destas situações se fazer expressar, porque a querer esconder Portugal já estão muitos. É preciso olha-lo, enfrenta-lo, e só assim ama-lo.

Devia, cada algomerado com amor ao idealismo, pagar a um joker de serviço, que o satirizasse, assim poupando o esforço dos lideres o fazerem inadvertidamente.

Babalith disse...

Ruela,
se gostaste de Empress of Fur, ouve a "The Batcave"

http://www.myspace.com/theempressoffur

Renato Epifânio disse...

Ah, e 1 do Babalith (peço desculpa pela omissão).

A questão, caro Babalith, é a do contexto. Num blogue há por vezes fases de tempestade, em que tudo é pretexto para a confrontação (como depois se via nas caixas de comentários). O seu post, numa outra fase, seria perfeitamente inócuo, assim como outros que foram apagados (todos do dia de hoje, saliento).

Ruela disse...

Os meus dois posts estão publicados no Bar do Ossian.
Quem quiser ler

1.Playboy e o tio da Paula


2.Bounty

Ruela disse...

Babalith

ok, obrigado.

Desconhecia a banda, estou interessado em conhecer, gosto de expandir o meu gosto musical.