"Nos séculos 22, 23 e 24, depois de instaurada a Anarquia no planeta Terra no ano 2050 e com a colonização do sistema solar já estabilizada, os anarco-lusófonos partem para a colonização de outros sistemas, a saga recomeça e é com sucesso que diversos planetas adotam o português como língua oficial.
A CPLP, conquista assim um lugar de destaque na Confederação Galática, a república que reune milhares de planetas de centenas de sistemas arquistas e anarquistas."
extraído do livro,"Memórias da Anarquia", escrito por Jerílio, no ano 2480 a bordo da nave de repouso espiritual em que Jerílio se encontra meditando e escrevendo, depois de ter abandonado o Planeta Verde, (3º episódio das Aventuras de Jerílio), onde através do Cristal do Tempo, acede à história dos épicos anos de instauração anarquista no planeta Terra, entre 2050 a 2475.
Jerílio
A CPLP, conquista assim um lugar de destaque na Confederação Galática, a república que reune milhares de planetas de centenas de sistemas arquistas e anarquistas."
extraído do livro,"Memórias da Anarquia", escrito por Jerílio, no ano 2480 a bordo da nave de repouso espiritual em que Jerílio se encontra meditando e escrevendo, depois de ter abandonado o Planeta Verde, (3º episódio das Aventuras de Jerílio), onde através do Cristal do Tempo, acede à história dos épicos anos de instauração anarquista no planeta Terra, entre 2050 a 2475.
Jerílio
5 comentários:
Desculpa a ironia, mas é no mínimo surreal que na CPLP do futuro haja lugar para outros planetas mas não para a Galiza...
Abraço MIL
A Galiza aliou-se ao lado escuro da força desde o séc. 12...
Opções.
Abraço MILitante
L+G
E não se podem "redimir"?
A redenção não se obtém através de manifestos, de afetos ou emoções que um ou outro cidadão espanhol expresse. Obviamente que os galegos são espanhóis. No século XII, a Galiza era parte integrante do Reino de Leão. Hoje, seria toda a Espanha a ter de se "redimir". Este é um assunto sério que muitas vezes é tratado com alguma leviandade, como se a simplificação calasse o direito à discussão. É necessário a transparência democrática. Preocupo-me principalmente com o modo como os meios cibernéticos são utilizados por essas pessoas da Galiza, que semeiam aqui e ali propaganda que é, não dúvido, atentória contra a dignidade de Portugal, da nossa cultura, Língua e por conseguinte, como não podia deixar de ser, da Lusofonia. Bem sei que alguns dirão que a Lusofonia não é só nossa, dos portugueses. Pois não, não é, mas não será por isso que deixemos de recordar de quando em vez que esta não existiria graças à acção de Portugal e da sua convivência com vários povos durante 500 anos. É esse o cerne da Lusofonia, para além como é óbvio da Língua Portuguesa, dos crioulos, do Papiamentu e de certas tradições, arquitectura que são partilhadas entre Portugal e esses países ou territórios. À ficção o que é da ficção.
Redenção estava entre aspas. Eu não considero que a Galiza precise de se redimir...
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