A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 11 de agosto de 2009

CPLP Futurista


"Nos séculos 22, 23 e 24, depois de instaurada a Anarquia no planeta Terra no ano 2050 e com a colonização do sistema solar já estabilizada, os anarco-lusófonos partem para a colonização de outros sistemas, a saga recomeça e é com sucesso que diversos planetas adotam o português como língua oficial.
A CPLP, conquista assim um lugar de destaque na Confederação Galática, a república que reune milhares de planetas de centenas de sistemas arquistas e anarquistas."

extraído do livro,"Memórias da Anarquia", escrito por Jerílio, no ano 2480 a bordo da nave de repouso espiritual em que Jerílio se encontra meditando e escrevendo, depois de ter abandonado o Planeta Verde, (3º episódio das Aventuras de Jerílio), onde através do Cristal do Tempo, acede à história dos épicos anos de instauração anarquista no planeta Terra, entre 2050 a 2475.

Jerílio

5 comentários:

Renato Epifânio disse...

Desculpa a ironia, mas é no mínimo surreal que na CPLP do futuro haja lugar para outros planetas mas não para a Galiza...

Abraço MIL

AAG News disse...

A Galiza aliou-se ao lado escuro da força desde o séc. 12...
Opções.

Abraço MILitante

L+G

Renato Epifânio disse...

E não se podem "redimir"?

Sebastião disse...

A redenção não se obtém através de manifestos, de afetos ou emoções que um ou outro cidadão espanhol expresse. Obviamente que os galegos são espanhóis. No século XII, a Galiza era parte integrante do Reino de Leão. Hoje, seria toda a Espanha a ter de se "redimir". Este é um assunto sério que muitas vezes é tratado com alguma leviandade, como se a simplificação calasse o direito à discussão. É necessário a transparência democrática. Preocupo-me principalmente com o modo como os meios cibernéticos são utilizados por essas pessoas da Galiza, que semeiam aqui e ali propaganda que é, não dúvido, atentória contra a dignidade de Portugal, da nossa cultura, Língua e por conseguinte, como não podia deixar de ser, da Lusofonia. Bem sei que alguns dirão que a Lusofonia não é só nossa, dos portugueses. Pois não, não é, mas não será por isso que deixemos de recordar de quando em vez que esta não existiria graças à acção de Portugal e da sua convivência com vários povos durante 500 anos. É esse o cerne da Lusofonia, para além como é óbvio da Língua Portuguesa, dos crioulos, do Papiamentu e de certas tradições, arquitectura que são partilhadas entre Portugal e esses países ou territórios. À ficção o que é da ficção.

Renato Epifânio disse...

Redenção estava entre aspas. Eu não considero que a Galiza precise de se redimir...