A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Ainda nos 10 anos do Referendo que legitimou a independência de Timor-Leste...



PALAVRAS DE JOSÉ RAMOS-HORTA:

"Portugal ocupa uma posição única do nosso país. Diria que uma posição central! Partilhamos centenas de anos de uma ligação colonial que, apesar da dimensão óbvia da subjugação, une povos e culturas (...) e forja uma nova identidade, ajudando-nos a progredir de comunidades tribais para um Estado-nação".

10 comentários:

Renato Epifânio disse...

Comentário de Francisco José Fadul:

"É o que a História ensina, quando olhada numa perspectiva científica, sem emoção e sem complexos."

Paulo Borges disse...

Pois as comunidades tribais faziam correr menos sangue... O Estado-nação, duplo do ego pessoal no plano político, é um dos mais evidentes sinais da decadência humana.

Renato Epifânio disse...

Isso é uma completa falsidade histórica: que "as comunidades tribais faziam correr menos sangue".

Paulo Borges disse...

Ah, sim? Então contabiliza o número de mortos e destruições em guerras antes e depois da invenção das nações. Como é evidente por exemplo em África, depois da infeliz exportação para lá do modelo do Estado nacional europeu. Quanto às posições de Fadul, é sempre triste ver um filho de África convertido ao Ocidente.

Renato Epifânio disse...

O que é evidente é a motivação tribal da maior parte das matanças em África. Não perceber isso é crassa ignorância...

Paulo Borges disse...

E porquê? Porque o modelo do estado-nação, inadequado à realidade tribal africana, obriga as distintas tribos e etnias a uma convivência forçada e a relações de subordinação insustentáveis. Não perceber isso é ignorância crassa.

Edson Pelé disse...

Encontrou a solução, há que retalhar áfrica em cada uma de suas tribos, acabando de uma vez com essas falsidades coloniais de nome: Moçambique, Angola, Cabo verde, S. Tomé e Guiné!

Edson Pelé disse...

Depois dividir o Portugal, nos seus minhotos, algarvios e o quê mais!

No Brasil também, mas vai ser mais difícil... Mas se pode sempre importar alguma ideologia europeia da raça!

Paulo Borges disse...

Eu já não sou português. Proclamei em mim o V Império.

Edson Pelé disse...

Parabéns. Isso foi em que manicómio?