A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quinta-feira, 30 de julho de 2009

Partidos recusam a questão de eventual federação ibérica

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Um terço dos espanhóis e 40% dos portugueses defendem a criação de uma federação ibérica de Estados, conclui um estudo realizado pela Universidade de Salamanca. A hipótese é, no entanto, recusada pelos partidos políticos que duvidam mesmo da credibilidade do estudo que se baseia em 876 perguntas telefónicas realizadas entre Abril e Maio.

João Teixeira Lopes, do Bloco de Esquerda, reconhece que "do ponto de vista cultural e geográfico não existe descontinuidade com Espanha" adiantando que a separação dos países se "fez por vontade política". Considera que a questão da federação "não se coloca hoje em dia" e adianta como explicação dos resultados "o facto de as pessoas estarem descontentes com a actual situação e existir uma imagem positiva de Espanha na opinião pública portuguesa".

Já o eurodeputado socialista Capoulas Santos frisa que "não acredita nos resultados do estudo", adiantando não se perceber em que "sentido se fala numa federação". Lembra que Portugal tem 900 anos de história enquanto a Espanha, tal como a conhecemos, tem apenas cerca de 450 anos. Para Capoulas Santos, o "máximo de entendimento entre Portugal e Espanha deve ser obtido dentro da UE".

Também Telmo Correia, do CDS, não dá grande credibilidade ao estudo adiantado que "caso a pergunta fosse expressamente sobre a questão da nacionalidade os resultados seriam seguramente muito diferentes". O deputado frisa que a questão da federação política não faz qualquer sentido", e que não se entende em que moldes foram colocadas as questões".

Albano Nunes, do PCP, refere que "a questão das relações entre Portugal e Espanha e, em particular, das relações entre os povos da Península Ibérica é questão demasiado importante e carregada de história para ser objecto de considerações apressadas, sobretudo quando estão em causa questões tão sérias e delicadas como a do federalismo ibérico".

Fonte: http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1320798

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