A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 7 de julho de 2009

O mundo parece sempre pior quando sai de um megafone

O mundo parece sempre pior quando sai de um megafone. Não falta quem os "sopre", é por todo o lado, mas pensem nisto 90% da humanidade nunca cometeu um crime, nunca roubou ou matou ou violou. Sobram os tais 10% e são suficientes para arruinar a humanidade, as sociedades, as comunidades. Não sei quantos fazem as guerras mas serão menos que 10%. A humanidade não padece de um problema moral mas de um problema político. A solução para isso foi descoberta há muito, e tem várias propostas mas a finalidade é uma: produzir um Estado justo.


Escrito por mim que não sou uma "génia", e como tal tem toda a importância.

13 comentários:

Paulo Borges disse...

Os 90% que consentem são moralmente responsáveis por nada fazerem, a nível político ou outro. Os 10% comportam-se assim porque ignoram as leis morais. Logo é evidente que não há problemas políticos, que não tenham fundamento nos morais.

Querer produzir um Estado justo faz parte do problema, moral e político. Por isso desde há muito que a solução foi descoberta e nunca resultou nem resulta. Porquê? Porque não começa por haver justiça nos indivíduos e grupos que a pretendem implementar. Por melhores intenções que tenham, não se libertaram da ignorância e do egocentrismo. Não viram que têm um problema mental e moral a resolver, antes de quererem impôr a sua ideia de justiça e Estado justo aos outros.

O problema desta visão dicotómica e maniqueísta que aqui nos apresenta é que quase todos, como deve ser o seu caso, acham que fazem parte dos 90% "inocentes" e saber com precisão quem são os 10% "culpados". É por isso que o mundo está como está, desde há muito.

Ariana Lusitana disse...

O seu comentário dava uma bela BD...
Faça um texto, não se limite a citações, e explique isso melhor.

Ariana Lusitana disse...

Só percebo disto que tem fetiche com certas palavras mas o mais revelador é o "tom": há você e os outros, os outros estão errados, você está certo mas olhe eu sou uma só e penso por mim. Dispenso essa coisa de "eu ser os outros".

Paulo Borges disse...

Você não preenche os níveis mínimos exigíveis para um debate de ideias.

Ariana Lusitana disse...

E quais são posso saber? E quem os decide?

Casimiro Ceivães disse...

Folia: tu não és isto.

Rasputine disse...

"Produzir um Estado justo" é ideal bem patusco.

Paulo Borges disse...

Folia: ser e não ser isto.

Ariana Lusitana disse...

Aprendi, quando não souber uma coisa e quiser meter o rabo entre as pernas com algum pó de arroz digo "Você não preenche os níveis mínimos"...

Ariana Lusitana disse...

Se há folia deve ser o baile dos bombeiros... Fico feliz por ser "estúpida" e não perceber metade da vossa inteligência.

Casimiro Ceivães disse...

touché :)

Paulo Borges disse...

Folia: dialogar com um megafone.

Ariana Lusitana disse...

Fiquei esclarecida...