A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

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terça-feira, 7 de julho de 2009

"Lamb Near The Lane"

Veja primeiro o video e depois abra a caixa de comentários.

16 comentários:

Ariana Lusitana disse...

Prussian blue: http://pt.wikipedia.org/wiki/Prussian_Blue

Lyrics: David Lane http://pt.metapedia.org/wiki/David_Lane
(em inglês é mais desenvolvido)

A banda é considerada white nationalist folk, outros chamam-lhe pop neo-nazi. O video ganhou o The International Film Award for Best Video.

Prussian blue: http://pt.wikipedia.org/wiki/Prussian_Blue



A caixa espera os vossos comentários...

ZeCarlos disse...

Ariana

As trinta milhões de crianças abandonadas no Brasil são negros,brancos,amarelos,azuis
Serafins sem pena nem dó

E ainda tem gente cultuando a idade média situada no futuro, não no passado.

Mas convenhamos, colocar duas crianças louras cantando(mal) é sempre uma boa jogada de marketing, está ai a Johnson&Johnson para comprovar.
Como humano sem raça, não tenho mais paciência e estômago para essas coisas.

VIVAIA!

Ariana Lusitana disse...

Eu nem sei bem o que pensar. São populares nos EUA, principalmente no interior rural. A canção que cantam foi escrita por um dos racistas americanos mais fanáticos.

Mas eu não quero ficar pela "condenação" à partida. Se eu não soubesse o que isto era estaria perante uma canção sonsa com uma letra "inofensiva" comparada com tanta coisa que anda para aí, e há canções de hip-hop que falam, explicitamente, em matar brancos e ninguém se ofende e fazem fortunas com isso.

A questão importante para mim é a seguinte: devem as democracias perseguir este tipo de discurso? Mesmo que seja "politicamente incorrecto" não pode manisfestar-se em formas de arte?

Endless years in a prison cell, endless
years of a living hell.
A soldier of the Folk, with a tale to tell.
Of why he fought to save his own kind,
an image of beauty,
he sees in his mind Of a beautiful maiden,
now forced to the fight.
Because to many White men chose wrong over right.

Some day in Valhalla, when he’s young once more.
He will hold the hand of the image he adores

It’s not right for a Lamb near a Lane.
To fight with a lion is insane. If the White men
won’t battle for Life and Race.
The women and children, the Terror will face….

This song was not written to entertain.
Will Rams with horns fight for the Lamb near the Lane?

I am that Lamb I’ll stand beside the Lane.
I am that Lamb I’ll stand beside the Lane.
I am the Lamb I’ll stand beside the Lane.

Ariana Lusitana disse...

Nunca serão promovidas pela "cultura oficial" americana, que não deixa de ser racista... Chamam-lhes as "gémeas nazis", aqui ainda eram muito novinhas, já devem estar nos 18 agora, e têm uma família por trás que as suporta. Podemos entender isto de mais que uma maneira mas isto é certo: não podemos impedir ninguém de ter crenças ideológicas.

Ariana Lusitana disse...

E isto ainda é mais certo: não se sabendo o que é passa... Mesmo para quem entenda inglês.

Ariana Lusitana disse...

Pelo que diz na Wikipedia têm agora 17 anos.

"Prussian Blue é um grupo musical adolescente de música folk nacionalista branca criado no começo de 2003 por Lynx Gaede e Lamb Gaede, gêmeas fraternas nascidas em 30 de junho de 1992 nos Estados Unidos.

O nome da banda deriva do nome em inglês de uma cor chamada Azul da Prússia.

Sua postura antimidiática e libertária rendeu o quarto lugar na Billboard, entre os álbuns mais vendidos dos Estados Unidos, com 91 mil cópias vendidas na primeira semana de lançamento."

Ariana Lusitana disse...

Ou no caso dos americanos passa porque sabem inglês...

ZeCarlos disse...

Não creio que seja necessário colocar uma "tarja preta" na canção antes de ser consumida, nem sofrer qualquer tipo de censura prévia.

O que eu acho que é necessário é a análise e interpretação adequadas, principalmente para as crianças, pelo jeito o alvo principal destas pessoas.

Um cara que escreve "This song was not written to entertain."(Esta música não foi escrita para entreter)é porque quer algo mais que arte ou simples reflexão inocente.

Em uma sociedade que transforma tudo em "business" como é a americana, o melhor a fazer é ignorar e não "comprar a mercadoria" oferecida por pais e empresas patrocinadoras, porque combater é dar mais publicidade ainda.

E no mais,o inglês mesmo sendo a "lingua mundial" ainda não alcançou tanta gente assim. Não duvido encontrar em alguma parte do mundo (ou mesmo aqui no Brasil) encontrar pais cantando essa cançao para criança dormir sem ter a minima noção do que está falando. (e a criança entendendo menos ainda).

Insisto, é melhor ignorar e reduzir ao maximo a publicidade disto.(e vão falar que isso é alienação - ai você tem mais um para disputar)

ZeCarlos disse...

Aliás uma "tarja preta" seria despertararia todos os demônios nazi-racistas...melhor trocar a cor...uma tarja rosa talvez...

Ariana Lusitana disse...

A canção é "white nationalist folk", nunca quiseram estar disfarçadas. Também concordo que a hostilidade sem cabeça só aumenta os discursos fundamentalistas mas a questão é que a condenação à partida só é "esconder lixo debaixo do tapete", os americanos que lhes compram as músicas não acredito que sejam todos nazis.
As meninas brancas e loiras de olhos azuis existem mas o peso na consciência dos caucasianos "obriga-os" a ser contra em público e depois vão comprar, as meninas vendem bem.
O que estou a perguntar é sobre a censura e sobre a liberdade ideológica e da arte...

ZeCarlos disse...

Ariana

Depois de anos sob censura e "cuidados ao expressar", sou totalmente qualquer tipo de censura, mesmo que não concorde com o que está sendo falado, cantado, escrito.

Certamente, em nome do "politicamente correto" muitos condenam as cantoras e seu trabalho, mas compram alegando curiosidade, quando na verdade apoiam o discurso.

Como também não concordo com os eufemismos idiotas criados pelos politicamente corretos, sigo insistindo: nao gostou, não consuma!é a filosofia profunda do Gosto,não gosto e nada mais.

e não se preocupe, pois com a qualidade musical das duas, o mundo ficará livre disto em pouco tempo.(elas se acabam sozinhas, basta crescer um pouco e perder o ar virginal).Até para ser ideológico, a arte exige qualidade.

ZeCarlos disse...

Faltou a palavra contra no comentario anterior.

Sou contra qualquer censura ou cerceamento da liberdade de expressão.

Ariana Lusitana disse...

Eu também acho que o mais correcto é o gosto, mesmo na política, não gosto não apoio.

Flávio Gonçalves disse...

Há anos, antes do meu "despertar" lusófono, cheguei a manter contacto com a mãe destas infantes... felizmente o último disco das meninas tem preocupações mais banais e juvenis (saudades do pai, os primeiros amores...) que a carga "WP" do primeiro disco.

Choca-me o aproveitamento que a mãe e os neo-nazis americanos fazem das meninas, o próprio David Lane já fez alguns comentários sexuais acerca das meninas... não é um ambiente onde se queira criar crianças.

Flávio Gonçalves disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Flávio Gonçalves disse...

Esta biografia das meninas está mais completa:

http://pt.metapedia.org/wiki/Prussian_Blue