A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quarta-feira, 15 de julho de 2009

Extravagar

António Carlos Carvalho, hoje, sobre José Gil e o seu "Em busca da identidade - o desnorte":

Lendo estas poucas páginas do que poderia ter sido uma conferência ou um texto para ser lido em colóquio, pensei mais uma vez que não creio ser possível reflectir filosoficamente sobre Portugal sem a ajuda da nossa História (do que ela mostra e do que esconde) e sem uma visão interior desse ser espiritual que é a nação. Uma visão que seja realmente *ver* e não apenas *olhar*.

E é de olhares estrangeirados, forasteiros, como o que este livrinho mostra, que eu estou farto, confesso. Sejam eles de influência francesa ou de imitação americana, esses olhares que nos percorrem anedoticamente, cheios realmente de ideias feitas, nunca entendem (como o poderiam fazer se não falam realmente português?) o que Pessoa nos tentou dizer – gritando ao que restava da nossa alma – há 75 anos: Portugal ocultou-se, é ele o verdadeiro Encoberto. Isto que temos hoje é apenas um simulacro, uma casca, uma máscara (uma «persona») de comédia que já nem graça tem. E o povo que por aqui ainda habita, por não ter podido emigrar, alimenta-se apenas de imagens, de fantasmas animados num ecrã.

Link para o texto completo, Aqui

P.S. Continua a faltar, na contemplação portuguesa feita por aqueles que se não contentam com a realidade materializada, o aprofundamento de uma ideia neste texto levissimamente aflorada: "casca". Muitas tradições sapienciais (se me é permitido este singular plural) poderiam aqui depôr...

4 comentários:

Renato Epifânio disse...

Também li o livrinho na minha última viagem de comboio (no Domingo, no regresso de Cerveira) e também confesso a minha decepção (por mais que já a esperasse...). Ainda ponderei escrever uma recensão para o próximo número da NOVA ÁGUIA mas aquilo não tem ponta por onde se lhe pegue: tão superficial que é, no meio de tanta "psicanálise". Até faz do José Sócrates um personagem...

Casimiro Ceivães disse...

Meu deus.

É a afundação do Gil ;)

Onde anda a Catarina Furtado?

coalvorecer disse...

Recomendo uma leitura muito interessante e sábia, como antídoto:

O livro recentemente editado de: José Gama

título: " Cultura e Filosofia - Estudos sobre o pensamento português ". Braga, ALETHEIA. 2009.

Excelente!

Casimiro Ceivães disse...

Da Aletheia costumam vir coisas boas.

Obrigado; não conhecia ainda.