A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra).
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286.
Donde vimos, para onde vamos...
Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)
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domingo, 5 de julho de 2009
Diário da NOVA ÁGUIA: 5 de Julho...
Correu muito bem o 2º Debate Público do MIL, conforme poderão testemunhar os presentes. Retive, entre outras, uma tese essencial: sem uma efectiva consciência lusófona não há sequer uma consciência nacional, havendo antes (como se está a passar na Guiné) uma regressão a uma consciência meramente étnica, para não lhe chamar tribal. Mas houve muitas outras teses. E propostas a desenvolver: Banco Lusófono, Parlamento Lusófono, Tribunal Internacional Lusófono, Força Lusófona de Manutenção de Paz, etc.
O apelo relativamente aos livros para Timor também resultou. Obrigado Paula Viotti, José Pires, Miguel Real, Pedro Teixeira da Mota, entre outros. Temos já muitos livros para Timor…
Neste últimos dias, houve ainda mais três lançamentos: na sexta, em Faro (abraço particular ao José Bivar, à Joana Rego e ao Francisco Esteves Pinto, novo amigo da NOVA ÁGUIA); ontem, em Setúbal (particular abraço ao José Luís Neto).
Para a semana Vila Nova de Cerveira juntar-se-á ao Mapiáguio…
E em Agosto, Goa! Boa…
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4 comentários:
Caros Renato, PiresF e IMF
e todos os MIL
estarei sempre disponível para ajudar. O apelo para Oecussi foi um começo.
Envio os meus parabéns por todas iniciativas e ideias extraordinárias que o MIL defendeu no possado dia 4 de Julho. É uma honra colaborar convosco, pensar convosco e actuar convosco.
Bem-hajam
Paula Viotti
Essa "tese essencial" é precisamente o que há de mais problemático. Muito sangue correu e continua a correr em África por absurdamente se pretender exportar para aí o modelo europeu do estado-nação. Nisso fomos cúmplices. Porque será uma consciência nacional necessariamente superior a uma consciência étnica ou tribal? E, mesmo que o fosse, porque não teriam as populações direito a preferirem viver segundo a sua consciência étnica ou tribal? Em tudo isto persiste o velho preconceito eurocêntrico, imperialista e, hoje, neocolonialista.
Paula: Grato pelas suas palavras e pelo seu empenho no lançamento da NA em Cascais...
Paulo: Essa tua visão edénica do tribalismo africano pré-colonial é no mínimo ingénua...
Quem disse que tenho uma visão edénica do tribalismo? Apenas considero que as populações têm direito a manterem as suas sociedades tradicionais, não sendo legítimo que lhes imponham modelos estranhos. África estaria muito melhor sem todas as tentativas de ocidentalização, que só redundaram e redundarão em violência, sofrimento e morte.
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