Uma questão de alturas:
Como, por terem sido "apagados", faltam os meus comentários sobre os quais o senhor PiresF elaborou os seus ("não apagados"), aqui reproduzo, por razões de coerência, o texto do último girando à volta do termo "vigário" por mim usado na seguinte expressão: "Parece que vossemecê quer ensinar o padre-nosso ao vigário". Ei-lo:
"Senhor PiresF: o seu comentário não faz qualquer sentido... sem o meu, entretanto "apagado". De qualquer modo, há que distinguir entre vigário e vigarista. E também há o conto do vigário, em que não me deixo facilmente cair. Em que ficamos: na primeira metade do século passado, há uma ou duas personalidades da mesma estatuta, em paridade, só que uma atrás da outra?!...".
E, já agora, pergunto: como é que vossemecê as mediu e com que autoridade pôs o Pascoaes atrás do Pessoa, como sacristão atrás de abade, levando a caldeirinha?... Ainda gostava de saber!
JCN
A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra).
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286.
Donde vimos, para onde vamos...
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domingo, 14 de junho de 2009
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10 comentários:
Caro JCN, já lhe respondi o que tinha a responder, coisa que fiz por e com educação e com a ‘autoridade’ da minha opinião (que é o que neste tipo de ‘discussões’ conta) e a autoridade da opinião do João Gaspar Simões (podia dar outros exemplos). Se o meu caro quiser argumentar contrariamente, está no seu pleno direito, faça o favor, se quiser ficar a perguntar deitando mão da técnica do dislate, própria dos que têem qualquer defeito de chapa, digo-lhe que me falta a paciência para a palermice constante dos ‘caçadores de capicuas’, embora, dos tolos seja o reino dos céus.
Fim de papo.
Vossemecê, senhor PiresF, perdendo a educação, perdeu também a graça... e qualquer espécie de razão. Afundou-se na lama dos insultos. Quanto a critérios de opinião, estou-me nas tintas para a sua e para a do Gaspar Simões. São outras as minhas referências, fora do seu alcance. Fique-se com o seu Pessoa, que certamente mal conhece, que eu me fico com a "Águia do Marão" com quem me trato por tu. De resto, antes tolo que tolinho!
Pois, e o OMO lava mais branco.
Não dá... para mais?!...
Meu caro JCN,
É claro que tenho mais para dar, mas se bem compreendo as suas palavras, o que eu disse, apesar da poeira emocional, caso lhe mostrasse um qualquer canudo ou referência que lhe agradasse, ganharia então como num qualquer passe de mágica, inteligência para discussão e já me seria autorizada argumentação ad hominem. Ora, não almejo grande futuro a parto tão acintoso, mesmo arrogando-se agora o meu caro de erudito dos bons princípios onde eu só vejo gorduras democráticas a derreterem-se pelo pote abaixo da demagogia.
Ou seja, o meu caro, quando quer, vomita o que lhe vem à cabeça (repare na propositada ausência de aspas), mas quando lhe assaltam as “liberdades”, a conversa é outra - vem para a rua gritar como qualquer donzela delicada; invoca direitos e, quiçá, até é capaz de pegar em varapaus e forquilhas para defender as suas regalias ameaçadas. Quando os outros são os lesados, arma-se logo no diplomata mais civilizado do mundo. Eu, francamente, não suporto os ‘double standards’, mas reconheço-lhes uma variedade estereofónica cheia de graça.
Posto isto, e enquanto o meu caro não ultrapassar: o gosto pela diatribe que lhe está no sangue, talvez no intento; a presunção de superioridade como se fosse o inventor do nobre post nação valente próprio dos paracliticos irreverentes e malcriados; a arrogância do conhecimento como se fosse a inteligência da blogosfera e que já o fez proferir asneiras de porte considerável e, finalmente, enquanto não se propuser defender a sua dama com argumentação que acrescente algo à discussão em vez do usual cardápio, com pratos clássicos (eu também não enfio garruços e até agora você não ultrapassou a fronteira do dislate), a única coisa que lhe dou é a moedinha que se dá aos tolinhos ali no bairro de Alvalade.
Do que eu me livrei!
Enfim.
Principalmente nós.
Sois... uns tristes!
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