A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 2 de junho de 2009

PÓ DE ESTRELA

No rasto de Teixeira de Pawscoaes

Fruto de milenária evolução
e de matéria orgânica formado,
na origem do meu ser antropizado
fui luz de virtual constelação.

Vim das galáxias, sabe-se lá quando:
talvez já fosse pedra, lama ou flor
que em espiral se foram transformando
por obra do Supremo Criador!

Bicho da terra, como diz Camões,
matéria vil de vísceras e ossos,
sujeita a toda a casta de emoções,

ufano-me de ser, em todo o caso,
entre montões de cósmicos destroços,
o pó de alguma estrela... em seu ocaso!

JOÃO DE CASTRO NUNES

7 comentários:

julio disse...

E que desses quatro, dos quais se ufana mais três voem, e não vão ao pó!

João de Castro Nunes disse...

Meu caro Amigo Júlio:
o 4 que serviu de base ao seu comentário não passa de um número introsivo no texto por mera gralha, que vai ser remediada. Já me tinha apercebido.
JCN

julio disse...

Mas faz jus ao homem quatrenário.
O homem dos quatro metais feito.
dos quatro costados e estrados concretos, medidos, mas não pesados rsrsrsr

julio disse...

a gralha perfeita rsrsrsr

João de Castro Nunes disse...

Infelizmente não posso dizer o mesmo do seu "quatrenário"!

julio disse...

Talvez com um pouco de boa vontade seja possível.

Sem esse quaternário ser não há de onde se vá aos campos floridos da magia.

Creio que aí vão os poetas.

Além das quatro colunas do templo, além das quatro lateralidades e dos quatro humores, quatro temperamentos e mais além não há quem vá se a estes quatro corpos universais não tiver.
Eu, pessoalmente, mesmo que o quisesse não poderia existir sem eles.
Um corpo e algo que o anima,
um sentir e a consciência de que sinto e isso me recordo que penso e pensar penso seja então a mente que sabe que sente ter um corpo que está vivo somando assim quatro...
E o mito dos quatro metais desse homem será ouro para os pensantes nobres, prata para os bons sentimentos, bronze para o engenho e alquimia...

E o ferro "tamas", grosseiras, terrenas, materiais, carboníferas.

Mas diz a história que alguns destes nobres luisitanos correram
os sete mares.

Meu homem quaternário é honrado e em alegoria personifica Hercules com o mundo nas costas.

Desculpe, meu amigo João, se não me fiz entender de início.

João de Castro Nunes disse...

Acabei por chegar lá!...