http://alternativa-acdsh.blogspot.com/2008/06/o-sonho-em-pessoa.html
Leiam os comentários do post e pasmem: Pessoa está entre nós.
A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra).
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286.
Donde vimos, para onde vamos...
Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)
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17 comentários:
A PIDE está entre nós. Aderiu à Nova Águia e ao MIL. O Quinto Império chegou.
A Ariana quer ser lusitana.
Trate-se.
(Re)trete-se.
Belos sonetos!!!!!!
Sem dúvida, e com arte de quem a tem, além de vocabulário e conhecimento profundo da língua.
Está muito enganada, senhora Ariana: eu nunca quis ser Fernando Pessoa, mas mais do que Pessoa. A minha Poesia, pela forma e pelos temas, paira muito acima dos seus versos. É Poesia pura. Estou noutra dimensão. Pessoa não é a minha referência. Quero... mais e melhor, ao nível das estrelas e das constelações, ao som dos violinos. Pessoa?!... Nem por sombras. Camões, sim! José Régio, Miguel Torga, António Nobre, Teixeira de Pascoaes. Que enganada está vossemecê, senhora Ariana dos insultos e dos nomes feios!
Poema inédito de Fernando Pessoa,
supostamente destinado à "Mensagem":
GUARDAR O SONHO
O Sonho começou a pressentir-se
antes da Obra ainda se pensar,
devendo por destino esta cumprir-se
para em si mesmo o Sonho se guardar!
Que importa, pois, que os galeões de vez
no largo mar tivessem naufragado,
se foi assim que o Império se desfez
para outra vez voltar a ser sonhado?!
Se em Alcácer-Quibir morreu outrora,
numa tarde de Agosto abrasadora,
a flor da fidalguia portuguesa,
não foi, acaso, ao malograr-se a empresa
que nasceu para o nosso coração
o verdadeiro Dom Sebastião?!...
Paulo Borges disse...
Caro João de Castro Nunes, pode indicar a fonte deste poema?
9 de Junho de 2009 14:00
João de Castro Nunes disse...
Lamento, mas de momento não estou autorizado a revelá-la. Cumprimentos.
9 de Junho de 2009 14:20
Processe-me.
Bem o comeram. Tomara Fernando Pessoa!
Processá-la?!... Isso quereria vossemecê... para aproveitar-se do meu nome! Vá-se debatendo com a sua rival Oestrimnia... que lhe dá água pela barba e deixe-me em paz com os meus "pós-moderníssimos" poemas!
Se quer saber alguma coisa acerca de mim, leia o que a meu respeito escreveu o Prof. Amadeu Carvalho Homem no Blogue da ALTERNATIVA - CULTURA OUTRA, que pelo visto não lhe é estranho. E viva a felizarda!
Google. Tome um calmante e um laxante.
Para ser minha rival tinha que conseguir correr 10km assim carregadinha...
Arrumei com vossemecê!
Alguns homens tentaram mas fui mais rápida.
Assente os pés na terra, deixando o espaço... para as águias!
"Assente os pés na terra, deixando o espaço... para as águias!"
Bela síntese!
Felizes são as verdadeiras águias...
Tanto as da terra quanto as do céu!
Mas vocês são baratas.
Não nos despromova!
Impossível, sempre estiveram no chão.
Só para descansar, evidentemente! Em cima dos rochedos, não rasteiramente ao nível do solo, onde pululam as baratas.
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