A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sexta-feira, 26 de junho de 2009

E-mail que nos chegou...

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Não, eu não sou daqueles que entende que as posições do MIL sobre a Guiné Bissau são radicais, antes pelo contrário.

E estou agora mais do que nunca absolutamente convencido que só um contingente de paz da ONU poderá repor o Estado de Direito na Guiné-Bissau, fazer justiça e devolver a paz e a soberania ao seu povo.

Permito-me transcrever até, abaixo, o artigo que escrevi no meu blogue em 3 de Março passado, cujo link é: "http://sol.sapo.pt/blogs/jorgepaz/default.aspx" .

Cordialmente,
Jorge da Paz Rodrigues

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GUINÉ-BISSAU: É A HORA!



Estive por duas vezes na G.B., em 1971 e 1972, no tempo da guerra colonial, que homens insensatos deixaram prolongar por mais de 10 anos (quantos portugueses e guineenses se podia ter evitado que morressem?).

Embora de forma rápida, percorri pela via aérea este país irmão e ainda hoje digo: como é linda a Guiné-Bissau!

Tenho alguns bons amigos guineenses, a maior parte autenticamente refugiados em Portugal, devido aos sucessivos actos violentos que lá têm sucedido, especialmente desde 1980 para cá, mas é o pobre Povo Guineense que mais tem sofrido com a violência de políticos e militares. Não vou aqui relatar o que ora sucedeu, pois é do conhecimento de todos.

Espero sim que se abra uma nova era e que o até agora Presidente da Assembleia Nacional Popular, Raimundo Pereira (um jurista licenciado em Portugal), ao assumir a Chefia do Estado interinamente, assuma as funções por inteiro, restabelecendo a ordem constitucional e que tal represente um decisivo passo para a paz e o progresso social na martirizada Guiné-Bissau.

Como segundo passo, espero que ele nomeie um Procurador-Geral da República corajoso e competente, capaz de tornar lá realidade um princípio fundamental de Direito: o de que a Lei é igual para todos e que ninguém está acima dela, especialmente investigando e levando a julgamento os assassinos e narcotraficantes, até agora impunes na Guiné-Bissau. É fundamental que a Justiça funcione.

E na Justiça, na reorganização das estruturas fundamentais, na saúde e no sistema educativo é que Portugal, a CPLP, a ONU, etc, podiam e deviam ser solidários, mas, ao mesmo tempo, exigentes, pois já basta de “facilitismos” e há militares a mais na Guiné-Bissau e hospitais e escolas a menos.

E nós, como Lusófonos, desejamos que os guineenses possam enfim viver em paz e desenvolver-se. A Guiné-Bissau há-de vencer e encontrar o seu RUMO!

3 comentários:

Oestrímnia disse...

Tanta gente a escrever "É a Hora" e por isso mesmo a perdê-la...

Tudo discípulos desse infeliz chamado Pessoa.

Rasputine disse...

Como poderiam as posições do MIL ser "radicais"? Para isso teriam de ter raízes.

Renato Epifânio disse...

Atendendo a quem o diz...