A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quarta-feira, 10 de junho de 2009

Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas OU A vida é lá fora



Segundo o embaixador Luís Fonseca, "ainda existem fortes interrogações a respeito da lusofonia, particularmente em países onde ainda persistem memórias do período e dos conflitos coloniais".
Luís Fonseca, que falava num colóquio organizado pela CPLP, Círculo de Reflexão Lusófona e Instituto de Estudos Europeus da Universidade Católica, acrescentou não haver surpresa que, "por parte de muitos intelectuais e dirigentes africanos, haja alguma reserva e certo desconforto na utilização da expressão no manejo do conceito".
O colóquio inscreve-se na semana cultural da CPLP promovida pela presidência da organização, Guiné-Bissau, que termina domingo.
"Vale a pena realçar a circunstância de no acto constitutivo da CPLP não existir qualquer referência à expressão 'lusofonia'", salientou.


Excerto de notícia, fonte: Lusa, 10/5/2008

1 comentário:

Renato Epifânio disse...

Isso é verdade, e ainda no outra dia, numa sessão de lançamento da NOVA ÁGUIA na Sociedade de Língua Portuguesa, esse foi o grande motivo de debate. Sendo verdade, isso é cada vez menos verdade. Ou seja, o termo "Lusofonia" está a fazer o seu caminho - desde logo, no plano político, institucional, diplomático, cultural, etc. O resto virá por arrasto. Até porque as feridas históricas demoram sempre a cicatrizar - nunca antes de 1 ou 2 gerações...