A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 30 de junho de 2009

Apelo que nos chegou...

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Salvemos o arquivo histórico do Ministério da Educação no Distrito da Guarda

A história conta-se em poucas linhas:

- os Serviços do ME existentes na Guarda desde o séc. XIX -do qual se destaca a Direcção Escolar- até à extinção da Coordenação Educativa em 2007, produziu imensa documentação, cuja salvaguarda foi objecto de preocupação nos últimos anos por parte do ex-CAE junto da DREC, mas nunca por esta correspondido
- todavia os Serviços foram desactivados e o acervo documental abandonado nas instalações da Rua António Sérgio n.º 65-A,
- entretanto ocupadas pela Autoridade Nacional de Protecção Civil / Comando Distrital de Operações de Socorro da Guarda, através de um protocolo assinado entre a Câmara Municipal e a Secretaria de Estado da Protecção Civil, em Dezembro passado com pompa e circunstância, onde o Governo Civil também esteve presente,
- e onde todos tiveram conhecimento do problema,
- estando também por esclarecer como é que um imóvel construído pela Fundação Calouste Gulbenkian para o ME, foi parar à Autarquia,
- mas o mais importante agora e de momento é alertar para o facto desse património documental ter começado esta semana a ser destruído pelo CDOS/Guarda,
- alegadamente pela DREC não ter desocupado o edifício em tempo útil, para a realização de obras de fundo;
- ainda não houve coragem para repetir a prática da Inquisição com os livros do index mas, o primeiro passo está dado para a concretização dessa destruição, remetendo a documentação para armazéns,
- sem o mínimo de condições de conservação, onde o acervo documental não sobrevirá ao primeiro Inverno, pela elementar cobertura e seu fraco estado de conservação,
- armazéns estes que se localizam no Rio Diz, numa antiga fábrica de lanifícios (dos Tavares), destruída por um incêndio,
- onde os documentos estão sujeitos aos ratos e outros agentes biológicos nocivos.

Estamos perante um crime de lesa património, perpetrado pela DREC por omissão e pela ANPC / CDOS por acção.

Exerçamos a cidadania.
Denunciemos este atentado.
Salvemos o arquivo histórico da educação e do ensino no Distrito.

2 comentários:

António José Borges disse...

Preocupante, a ser verdade...

Casimiro Ceivães disse...

A solução costuma ser remeter ao Arquivo Distrital...