A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quinta-feira, 18 de junho de 2009

Anistia manifesta preocupação com impunidade e a fragilidade em Bissau

A Anistia Internacional manifestou preocupação em relação à "impunidade pelos recentes homicídios, prisões arbitrárias, espancamentos e tortura de civis por parte dos militares" na Guiné-Bissau.

Para a organização de defesa dos direitos humanos, "a fragilidade do país tem sido exacerbada pelas tensões patentes entre as autoridades civis e as forças armadas, assim como pelas lutas internas dentro das forças armadas, que têm vindo a governar o país abertamente ou nos bastidores".

Em um documento divulgado a propósito das presidenciais de 28 de junho, a Anistia apontou ainda "as ameaças à liberdade de expressão" e disse que, "nos últimos meses, pessoas que criticaram o governo ou as forças armadas foram presas e espancadas por soldados".

"Nas vésperas das eleições na Guiné-Bissau, a Anistia Internacional apela aos observadores internacionais para que incluam o monitoramento dos direitos humanos como parte central dos objetivos da sua missão", pode ler-se no documento que faz um histórico dos acontecimentos mais recentes ocorridos no país.

A Anistia lembrou que as eleições ocorrem após o assassinato do presidente João Bernardo Nino Vieira "por militares", em 2 de março de 2009.

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