A Anistia Internacional manifestou preocupação em relação à "impunidade pelos recentes homicídios, prisões arbitrárias, espancamentos e tortura de civis por parte dos militares" na Guiné-Bissau.
Para a organização de defesa dos direitos humanos, "a fragilidade do país tem sido exacerbada pelas tensões patentes entre as autoridades civis e as forças armadas, assim como pelas lutas internas dentro das forças armadas, que têm vindo a governar o país abertamente ou nos bastidores".
"Nas vésperas das eleições na Guiné-Bissau, a Anistia Internacional apela aos observadores internacionais para que incluam o monitoramento dos direitos humanos como parte central dos objetivos da sua missão", pode ler-se no documento que faz um histórico dos acontecimentos mais recentes ocorridos no país.
A Anistia lembrou que as eleições ocorrem após o assassinato do presidente João Bernardo Nino Vieira "por militares", em 2 de março de 2009.
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