A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sábado, 23 de maio de 2009

Sabedoria do Orkut...Poesia

Fé...
é o que resta quando tudo mais falta

Fé...
é o que faz alguém perdido
em um deserto
dar mais um passo
apesar da imensidão arenosa...

Fé...
é o que modifica os paradigmas
e evolui os povos,
o que dá ao imóvel, horizontes novos.
É dar de si mais que o que possa.

Fé...
é a semente que desafia
com tenras folhagens,
o solo em que nada mais brota."

5 comentários:

João de Castro Nunes disse...

QUANDO NADA FALTA

Tudo isso é fé, tudo isso contribui
para o bicho da terra que nós somos
superar a matéria que já fomos
e para Deus aos poucos evolui.

Tudo isso é fé, meu caro Amigo Júlio,
a bóia que não tinha, mas buscava,
quando a perda da filha lamentava,
o ciceroniano Marco Túlio.

Tudo isso de que fala em seu poema
é, desde logo, a última esperança
a que nos agarramos... por sistema.

Mas a fé que mais conta, para mim,
é aquela que se tem quando a bonança
nos enche de roseiras o jardim!

JOÃO DE CASTRO NUNES

julio disse...

Amigo João, na verdade é esse poema de autor desconhecido, dessas "coisas" interessantes do Orkut.
Mas obrigado da mesma forma.

E que fluência em vossa voz na forma de soneto a jorrar essa arte magnifica!

De onde vem?

João de Castro Nunes disse...

Se o poema não é seu, podeia sê-lo muito bem. Ao transcrevê-lo, em certo modo perfilhou-o, ficando-lhe bem assumir a sua progenitura, até porque se trata de uma bela poesia, que eu não teria relutância alguma em subscrever.

João de Castro Nunes disse...

Corrijo a errata "podeia" em vez de "poderia". Acidentes gráficos de percurso, em que sou useiro e vezeiro.

julio disse...

O senhor, amigo João é além de tudo muito generoso.

Acidentes de percurso tenho me acometido deles todos rsrsr (riso)