A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sexta-feira, 29 de maio de 2009

QUEM É O CERTO? O MUNDO OU O BRASIL?

O senador Pedro Simon, no seu último pronunciamento no Senado, declarou indignado que os escândalos se sucedem quase que diariamente no nosso País e nada acontece. Agora, o partido dele quer mais um cargo na PETROBRÁS, onde os milhões correm e fica-se fazendo corpo mole contra e a favor do governo.

O senador gritava que ladrão existe em qualquer lugar do mundo. Citou o exemplo do que aconteceu na Câmara dos Comuns da Inglaterra. Foi coisa muito pequena em comparação com os bilhões envolvidos no Brasil. Lá o deputado já não é mais deputado e o Presidente da Câmara já vai entregar o cargo; mas aqui continua como no Quartel de Abrantes. O pior de tudo é que o senador citava nomes do nosso parlamento e nada vai acontecer, pois são caras de pau.

Os jornais, de 24 de maio de 2009, noticiaram o suicídio do ex-presidente da Coréia do Sul, que se jogou de um penhasco e deixou um bilhete. Ele compareceu no dia 30 de abril ao escritório da promotoria para depor sobre envolvimento em suborno. A honra levou-o ao suicídio.
No Japão, ministros já praticaram suicídio por envolvimento em atos desonrosos, o mesmo acontecendo em outros países. Nos EUA, viu-se um homem público dar um tiro na boca por se encontrar envolvido em avanço no dinheiro público.

Na CHINA, o homem público que rouba do País recebe uma bala na cabeça. A família paga a despesa até da bala. E aqui, no Brasil, o que acontece:

- O parlamentar que é envolvido em roubo ou ato que desabona a sua postura pública renuncia ao mandato e volta na outra legislatura com todas as honras e direitos;

- O denunciado mente e ainda merece palmas dos colegas congressistas;

- O parlamentar submetido ao Conselho de Ética é condenado, mas vai julgado pelo plenário e é absolvido com palmas e louvor;

- O tesoureiro do partido que financiou o mensalão manteve o silêncio para salvar o partido e muitos dos que receberam dinheiro estão na Câmara e ele acaba de solicitar a volta ao Partido;

- Parlamentares federais usam indevidamente dinheiro público destinado ao custeio de passagens aéreas a serviço, para custear passagens de parentes e amigos. E o Presidente da República os justifica, achando que não fazem nada demais.

O GRUPO GUARARAPES fica sem saber quem tem razão. O mundo condena os maus administradores da coisa pública com expulsão, morte e alguns chegam ao desespero e vão ao suicídio. No Brasil, nada acontece e quanto mais ladrão mais prestígio tem e é elevado ao cargo de assessor confidencial do Presidente da República, como insinuou o senador Pedro Simon.

Será que lá fora há mais vergonha na cara do que aqui? O Brasil é exemplo de falta de vergonha?

O GRUPO GUARARAPES PERGUNTA AO CONGRESSO QUEM TEM RAZÃO: O MUNDO OU O BRASIL?

ONDE SE ENCONTRA O POVO QUE NÃO VAI À RUA? E OS QUE AINDA TÊM VERGONHA NA CARA NÃO VÃO REAGIR?

(O GRUPO GUARARAPES)

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