A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 17 de maio de 2009

Quatro países querem curso criado por português

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Universidades dos Estados Unidos, Reino Unido, Austrália e Brasil manifestaram interesse em ter o curso de astrobiologia criado na universidade norte-americana do Texas em Austin pelo português Carlos Oliveira, disse hoje à Lusa o próprio.

"Não lhe posso dizer as universidades específicas, porque isso iria contra a ética, penso eu. Há universidades interessadas nos EUA, no Reino Unido, na Austrália, no Brasil. Vai-se falando, vai-se estudando as propostas, e depois então se poderá dizer mais qualquer coisa", afirmou Carlos Oliveira.

Este curso sobre a possibilidade de vida extraterrestre tem a duração de um semestre e é destinado a "alunos que já têm pelo menos dois anos de licenciatura", mas pode ser frequentado por estudantes de outros graus.

"Como é 'upper division', isso quer dizer que os alunos de mestrado e doutoramento também se podem inscrever e temos cerca de 10 por cento de alunos todos os semestres que já têm licenciatura concluída", 30 por cento de áreas científicas e 70 por cento de áreas não científicas, referiu.

O funcionamento do curso foi explicado pelo próprio Carlos Oliveira num artigo recentemente publicado na revista International Journal of Astrobiology, intitulado "Aliens are us. An innovative course in astrobiology" (Extraterrestres somos nós. Um curso inovador em astrobiologia).

O docente realçou que "o curso neste momento está muito mais direccionado para o pensamento crítico em geral do que na altura em que o 'paper' [artigo] foi escrito.

"O curso vai muito mais longe do que a simples ideia de extraterrestres. Existem várias actividades (praticamente todas) que promovem o pensamento crítico e algumas delas nem têm a ver com extraterrestres", referiu, dando como exemplo "ideias disparatadas sobre o Homem não ter ido à Lua"

"O que o curso pretende é avaliar a argumentação científica, ou seja, lógica e racional, dos alunos. Esta é uma das razões para a existência de alunos das mais diversas áreas, incluindo, por exemplo, administração pública, negócios, educação e jornalismo", acrescentou.

Carlos Oliveira explicou que "o curso promove uma imaginação muito mais além do que aquela que se vê em Hollywood, na TV, e até por vezes na ciência".

Licenciado em Astronomia, Carlos Oliveira prevê concluir em Dezembro o doutoramento em Educação para a Ciência, com especialização em Astrobiologia.

"Tudo aponta para que exista vida extraterrestre", afirmou Carlos Oliveira, salientando que também tudo apontava para a existência de planetas extra solares (exoplanetas) antes de eles começarem a ser descobertos.

"O ensino da astrobiologia é vital na sociedade do século XXI", disse o docente, destacando a ligação desta área a outras ciências, como a astronomia, biologia e química.

http://dn.sapo.pt/inicio/ciencia/Interior.aspx?content_id=1234930

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