"O Instituto Superior de Ciências do Trabalho e Empresa (ISCTE), de Portugal, calculou o peso que língua portuguesa tem na economia do país e concluiu que o idioma representa 17% do PIB nacional, usando como base o cálculo de média ponderada do peso da língua em atividades econômicas como a comunicação social, as telecomunicações e o ensino. O português também foi destacado pelo estudo como uma língua do futuro."
17% da língua assim avaliada e dividida surpreende...
Das três marcas globais mais conhecidas e com uma em português, continuam inalteradas: Coca Cola, Papa e Pelé.
Denota-se aí a negação em lusas praias que nem sempre “o que serve ao pouco seve ao muito”
17% na língua pressupõem que 83% são relativos ao silêncio?
Não creio. E o barulho das ruas, das fábricas, e até do inglês para inglês ver e ouvir? E até o francês ás vezes para cheirar?
Pena que o Grego, o Latim, e o Hebraico para o pensar e amar pese tão pouco!
Peso de espírito, então!
Será que, já que a questão é a língua o Sânscrito, o Tibetano, por exemplo as línguas ditas de espírito têm peso nesse hipotético silêncio?
Tenho certeza disso. Senão tal feito traduzido ou vivamente revertido noutras formas de pensar e de agir não andaria ainda a pátria viva e pensante, pois ainda que por pouca gente segue viva a pátria, em frente!
Viva, apesar das pesquisas e de um ídolo de barro ir aí alçado ao alto!
Alto sim, todavia em que preceitos de avaliação já que apenas dois critérios a ele se podem aplicar:
Dois são, pois, então os atributos ou critérios:
Já que a língua é mote e o objeto de pesquisa, sem dúvida um dos critérios terá de ser o uso indevido em que o personagem faz da pátria língua mero objeto de folclore e daí se infle e se faça visível no alto de Aí.
Já o segundo, ainda na questão da questão de ser língua, e se no Inicio Era o Verbo, pressupondo-se de aí emanar primordialmente sagrado. Ou no mínimo honrado verbo no proferir da verdade, à qual este senhor
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, invertidamente profere só mentiras.
Engraçadamente ao profanar as regras num linguajar chulo e pobre de quem não tem nada a dizer, mas que não para de falar transgredindo o sentido sagrado da palavra.
E de tanto o fazer anda indiretamente a revelar do que diz nas entrelinhas parte dos 83% do silêncio na ação do verbo desmanchar e derivados, corromper, dissolver, desagregar ainda que em nome de juntar e igualar os desiguais, e assim degenere tão somente tanto a palavra porque minta, quanto à ética à moral e aos bons costumes que avilta.
É este aí o mais famoso agente, da língua?
Pobre língua! Ou seria pobre povo ou pobres tempos?
A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra).
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286.
Donde vimos, para onde vamos...
Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)
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sábado, 2 de maio de 2009
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3 comentários:
"Vale a pena ver "e ler" de novo" a frase reveladora desse senhor da Silva...
"Eu nem sabia o que era ser torneiro mecânico. Eu metia a mão no óleo preto e sujava todo o macacão porque eu queria que a minha mãe ficasse impressionada com o caçula dela sendo mecânico. Pois bem. Por conta disso, eu cheguei à Presidência da República".
E nunca soube o que era ser torneiro mecânico, que até para o dito cujo torno perderia o jogo e um dedo.
Só não precisava fazer com a bandeira nacional nem com os valores morais da pátria o que fez com o macacão, com as mãos sujas de óleo!
Fundamentação dos fatos recorrentes do núcleo para a periferia...
Dantas: menos crimes que os mensaleiros.
Segundo Josias de Souza, da Folha:
Chegou à 6ª Vara Criminal Federal de São Paulo, na noite de quinta-feira (30), o relatório final da segunda fase da Operação Satiagraha. Foi redigido pelo delegado Ricardo Saadi, que sucedeu Protógenes Queiroz no caso. Acusa Daniel Dantas e a cúpula do Opportunity da prática de cinco crimes:
1. Gestão fraudulenta de instituição financeira
2. Empréstimo vedado pela legislação;
3. Evasão de divisas;
4. Lavagem de dinheiro proveniente de crime contra o sistema financeiro;
5. Formação de quadrilha.
Juntos, os delitos sujeitam os acusados à pena máxima de 37 anos de cana.
......................................................................................................
Comparando os supostos crimes de Daniel Dantas com aqueles cometidos pelos petistas do Mensalão, o esquema criminoso que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva, no seu primeiro mandato, chegamos a uma conclusão: pelo menos o banqueiro não é acusado de se apropriar de dinheiro público, ao contrário de vários membros petistas da quadrilha dos mensaleiros, comandados pelo Zé.
Anita Leocádia (assessora do PT)
lavagem de dinheiro
Delúbio Soares (ex-tesoureiro do PT, louco para voltar aos cofres)
corrupção ativa e formação de quadrilha
Duda Mendonça (publicitário a serviço do PT)
lavagem de dinheiro e evasão de divisas
Henrique Pizzolato (petista, ex-diretor de marketing do Banco do Brasil)
corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro
João Paulo Cunha (petista, ex-presidente da Câmara e atual deputado federal)
peculato, lavagem de dinheiro e corrupção passiva
João Magno (ex-deputado pelo PT)
lavagem de dinheiro
José Dirceu (petista, ex-ministro da Casa Civil, lobista e blogueiro)
corrupção ativa e formação de quadrilha
José Genoino (ex-presidente do PT e atual deputado federal)
corrupção ativa e formação de quadrilha
Luiz Gushiken (petista, ex-secretário de Comunicação do governo,lobista dos fundos de pensão)
peculato
Marcos Valério (publicitário a serviço do PT)
corrupção ativa, peculato, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e formação de quadrilha
Paulo Rocha (ex-deputado federal pelo PT)
lavagem de dinheiro
Professor Luizinho (deputado federal pelo PT)
lavagem de dinheiro
Silvio Pereira (ex-secretário-geral do PT)
formação de quadrilha, já condenado e cumprindo pena
(Coturno Noturno)
A pesquisa realizada pelo instituto revelou que o político falante de postuguês mais conhecido entre os estudantes da língua pelo mundo é o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva. Em seguida, estão José Manuel Durão Barros, atual presidente da Comissão Europeia e ex-ministro de Portugal, e Cavaco Silva, atual presidente do país.
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