A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

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sábado, 23 de maio de 2009

Lemos Pires, uma vítima da História...




O último governador português em Timor-Leste, o general Mário Lemos Pires, faleceu ontem ao início da noite, confirmou à Agência Lusa fonte militar.

Lemos Pires, na altura coronel, assumiu o cargo de governador e comandante-chefe de Timor-Leste a 14 de Novembro de 1974, com a sua administração a abandonar o território em Agosto de 1975, após o início da guerra civil timorense.

A exoneração do cargo chegaria apenas em 1976.

O general Lemos Pires encontrava-se em Portugal quando ocorreu a invasão Indonésia a Timor-Leste, a 7 de Dezembro de 1975, tendo passado a exercer funções na ilha de Atauro, uma ilha ao largo da Indonésia, juntamente com a restante administração portuguesa por razões de segurança.

O corpo do general deverá ficar durante a tarde de hoje na capela da Academia Militar, estando previsto que o funeral se realize amanhã, Domingo, em Lamego.

Fonte: http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1382374

4 comentários:

Renato Epifânio disse...

Uma figura equiparável à de Marcelo Caetano. Por isso, aliás, também há quem o acuse de "traidor". Difícil julgar quem estava no local errado à hora errada...

João de Castro Nunes disse...

No local errado... só está quem quer! O mal... advém das circunstâncias e do discernimento de lidar com elas. Entre heroísmo e felonia... a fronteira é muito ténue. Como julgar... Alfarrobeira?

Casimiro Ceivães disse...

Caro João Castro Nunes: como na maior parte dos casos históricos, julga-se assim: "perdeu, logo estava certo."

João de Castro Nunes disse...

No caso de Alfarrobeira, estou de acordo consigo: morreu quem não devia! E no de... Aljubarrota? A quem tocou perder? Será que o Condestável se encontrava no lugar errado?... Bendito o erro de D. Sebastião que, perdendo na refrega, ganhou a imortalidade nos nossos corações! Assim, até dá gosto perder... para "ganhar"! Perdurando o enigma, que só a Deus pertence desvendar, mantém-se o dilema: se perder é, na maioria dos casos, sinal de termos a razão por nós, quebremos as espadas e, na derrota, celebremos a vitória, à D. Sebastião, o Rei-menino que ainda hoje nos faz sonhar com Quinto Império na multiplicidade dos seus afrontamentos. No fundo, estou consigo. Inequivocamente!