A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sábado, 23 de maio de 2009

Marinho Pinto VS Manuela Moura Guedes - TVI




Ou como o estratagema ribaldeiro do bitaite, acaba a contribuir para o sucesso dos alvos.

8 comentários:

José Pires F. disse...

Finalmente alguém põe esta imbecil na ordem.

Ruela disse...

Deveria ser igual para outros como ela!

José Pires F. disse...

Claro Ruela, existem por aí outros profissionais igualmente imbecis, e quando digo imbecis é claro que não me refiro às suas pessoas privadas, refiro-me à pulhice com que tratam a informação e portanto nos tratam, recorrendo sistematicamente aos canhenhos dos publicistas da política-espectáculo e às técnicas panfletárias.

Mas este caso é triste, esta obsessão estouvada da Manuela pela informação circense, só serve para seu consolo narcísico. A senhora, tal como outros ditos profissionais de informação, vive num deserto de ideias e pensa ser consciência dos problemas, mostrando a cada jornal a sua baixa qualidade intelectual e cívica ao nada mais fazer que salivar veneno.
Este tipo de informação, egoísta e bronco e que nada acrescenta, é cúmplice do atraso colectivo.

António José Borges disse...

Desde "foram cardos foram prosas", seu auge irrepetível, que a mulher anda mal acompanhada.

Renato Epifânio disse...

Sempre achei que em Portugal há demasiado medo dos "jornalistas".

Eu, vendo alguns "debates", já me perguntei muitas vezes porque algumas pessoas simplesmente não se levantam...

coalvorecer disse...

Hoje, um familiar comentou comigo esta entrevista, a que não assisti, pois há muito que os meus passos se afastaram deste tipo de "circo".
Ao abrir o blogue, tive a grata surpresa de ver a referida entrevista (?)

Sim, finalmente! Subscrevo todos os comentários que aqui foram deixados. Com um pouco de sorte, quem sabe, este antídoto passará a ser utilizado mais vezes contra o veneno com que, constantemente, tentam imbecilizar o receptor da informação.

O medo é a essência da covardia.

julio disse...

"O medo é a essência da covardia".
Completamente

Unknown disse...

Já não era sem tempo! Parabéns Marinho Pinto, e agora falta pôr a Ordem na ordem!