A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quinta-feira, 7 de maio de 2009

Fora da Escola

Diz uma canção Brasileira que todos nós nascemos há dez mil anos atrás. Sendo assim, será que algo de especial acontece no momento em que os nossos pais nos concebem?

Fora da escola, em certos círculos marginais que tanto nos fascinam quanto amedrontam, se ensina que a criatura que nós julgamos ser não é mais do que uma equação que combina e descombina detritos cósmicos, memorias genéticas e mentais de gerações e gerações que nos precederam e acompanham, temperados pelos sabores da paisagem que nos acolhe e pelo consenso que anima o nosso tempo. Círculos estes que cá por nossas bandas se mantêm secretos, ou discretos, não obstante serem alardeados em tudo o que é jornal e revista como responsáveis por tudo o que é conspiração sectária ou apocalíptica. Assustam, e muito, mesmo que o que transparece cá para fora da sua mensagem se assemelhe em muito ao que é ensinado nas aulas de Física em todos os liceus. Se assim é, porque nos levamos tão a sério? Porque investimos tanto no “nosso futuro”, em “tornarmo-nos alguém”? Vale a pena, visto que, se eles têm razão, a criatura que nós julgamos ser não é mais do que um conjunto de variáveis que se agregam e interagem graças a esse caldo que tempera os nossos sentidos? Caldo de elementos que nos conformam e permitem que nos pensemos como somos?

Talvez seja isso que os Alemães chamam de Zeitgeist. Zeit ... Geist ... Oh, que palavra expressiva... Dois silvos, dois silvos daqueles como o sibilar da víbora, que nos colocam imediatamente no nosso lugar. O Espírito do Nosso Tempo ... Como podemos nos libertar dele e tornarmo-nos criaturas que se fazem a si mesmas? Como confrontar os elementos que nos conformam? Existe alguma coisa para além deles? Será que nós mesmos temos a possibilidade de existir?

1 comentário:

Edson Pelé disse...

Quem não saiba alemão está frito, piada se foi rsrsrs