A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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sexta-feira, 1 de maio de 2009

Dos traidores



Uma nação consegue sobreviver aos seus tolos, e até aos ambiciosos. Mas não consegue sobreviver à traição dentro de muralhas. Um inimigo aos portões é menos ameaçador, porque é reconhecido e ostenta a sua bandeira às claras. Ao contrário o traidor move-se livremente entre aqueles que estão dentro de portões, com os seus sussurros escondidos a ecoar por todos os pátios, que são ouvidos mesmo nas paredes do Governo. Porque o traidor nunca aparenta ser um traidor; ele fala num sotaque familiar com as suas vítimas, tem o mesmo rosto e a mesma forma de pensar, e apela ao abismo que mente fundo dentro do coração de todos os homens. O traidor apodrece a alma de toda uma nação, trabalha secretamente e oculto na noite para minar os pilares da cidade, infecta o corpo da cidadania até que este já não possa resistir. Não há que temer tanto um assassino. Porque um traidor é a peste.


Marco Túlio Cícero

15 comentários:

Paulo Borges disse...

Na trans-pátria do universalismo português e lusófono o nacionalismo arianófilo é a maior das traições. Ficou muito bem na foto.

Ariana Lusitana disse...

A sua hostilidade para quem pensa diferente impede-o de entender. Não sou defensora de nenhum arianismo, sou uma identitária iberista. E não me ofende, a foto é uma provocação aos tolos como é o meu nick e a bandeira.

Ariana Lusitana disse...

Além de que publiquei este texto a pensar nas "euforias" do presente feriado.

Flávio Gonçalves disse...

Creio que os maiores traidores foram - e são - os que insistem que Portugal é europeu, forçando à depressão e à eterna frustração o nosso povo que não consegue corresponder a tal identidade.

Um identitário português estaria consciente da identidade deste povo, um identitário iberista já não sei... a Europa vem até Badajoz.

Paulo Borges disse...

Não me parece que seja eu o especialista das hostilidades ao que é diferente... Vejo muito mais isso como especialidade dos identitários, sejam quais forem.

Ofendê-la!? Tenho mais que fazer. Basta a auto-ofensa de considerar traidores os que lutam pelos seus direitos.

Ariana Lusitana disse...

Você é só preconceitos, eu não sou uma pessoa colectiva, penso por mim.

Ariana Lusitana disse...

Há muitas formas de iberismo. A minha acredita nas nações ibéricas.

Casimiro Ceivães disse...

Ao ler o primeiro comentário pensei que o Klatuu estivesse de volta. Mas não: é só o Paulo a falar do Marco Túlio Cícero.

Casimiro Ceivães disse...

Flávio, não percebi: o Al-Andaluz é europeu?

Ariana Lusitana disse...

"Os que lutam pelos seus direitos" são traidores? Acha que é isso que diz Cícero, ou que eu quis dizer? Você é ofensivo não por ter piadinhas de mau gosto, mas porque é incapaz de ler tudo o que apresenta uma visão do mundo diferente da sua. Além de que é tão egocêntrico que pessoaliza como um ataque toda a discordância.

Paulo Borges disse...

Acha mesmo!? Percepção sua. O que parece objectivo é que identificou como traidores os "eufóricos" do 1º de Maio.

Flávio Gonçalves disse...

Ao Casimiro,

É passado e veio da extraEuropa, onde Portugal pertence. A Europa é pequena demais para nós, até a Eurásia o é.

Ariana Lusitana disse...

Desconfie das aparência, se eu quisesse ser objectiva, seria. Gosto da ambiguidade, desafia a inteligência. Quanto à hostilidade sempre existiu, da sua parte e de muita gente, desde que estou no blogue, e tudo por causa de um nick, de uma bandeira e de um link.

Flávio Gonçalves disse...

Creio que será mais o conjunto desses três aspectos, não se pode vestir a pele do lobo e depois não querer ser tratado como tal.

Se bem que do que me recordo, no link em questão também não se morre de amores por iberistas e nem por identitários ... pelo que o dito link em tal perfil e alcunha me parecem meras provocações fáceis e gratuitas destinadas a originar reacções.

Vampirismo emocional?

Ariana Lusitana disse...

Ironia.