A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sábado, 30 de maio de 2009

Custe o que custar (para o país). Da Veja:

Da Veja:

Um dos programas mais divertidos da televisão brasileira, o Custe o que Custar (CQC), vai ganhar um concorrente de peso. Nesta semana, o Senado instalará a CPI da Petrobras, investigação que deveria apurar suspeitas de malfeitorias na administração da maior empresa do país. A CPI, que já tem seus onze integrantes definidos, será dirigida por Renan Calheiros, um colecionador de escândalos especialista na arte de barganhar verbas e cargos por favores a governos. Seu elenco, que vai frequentar o horário nobre da televisão pelos próximos 180 dias, tem bastante experiência na área. Dos onze integrantes da CPI, oito são réus em ações criminais no Supremo Tribunal Federal ou tiveram sua campanha financiada por empresas que fazem negócios com a petrolífera. O favorito ao cargo de relator, o senador peemedebista Romero Jucá, é investigado em dois inquéritos e já foi indiciado por crimes de responsabilidade e corrupção eleitoral. Nas mãos de Calheiros e sua turma, portanto, a CPI da Petrobras tem tudo para se transformar em uma espécie de CQC. A diferença é que o humorístico dirigido por Calheiros, além de não ter nenhuma graça, custará muito caro aos cofres públicos. A CPI da Petrobras nem começou e já mostrou a que veio. Um de seus integrantes, o senador João Pedro, do PT do Amazonas, sugeriu o roteiro que ele considera ideal: "Acho que temos de ir no passado da Petrobras e investigar coisas como o acidente da plataforma P-36 e os gestores durante o governo Fernando Henrique". Embora as auditorias do Tribunal de Contas da União (TCU) que serviram de base para a criação da CPI tenham identificado superfaturamento milionário (81,5 milhões numa única obra), contratos sem licitação e indícios de fraudes recentes, o petista pretende iniciar a CPI investigando fatos ocorridos há oito anos. A tecnologia de transformar CPIs em campeonatos de delitos é recente e eficaz, quando o objetivo é não apurar nada. Foi adotada na CPI dos Correios, em 2005, e na CPI dos Cartões, no ano passado – e começa a ser reprisada agora. E foi exatamente para garantir que as investigações sejam mantidas sob estrito controle dos interesses oficiais que o governo lançou mão dos valiosos serviços oferecidos por Renan Calheiros, Romero Jucá e outros integrantes do noticiário policial do Congresso. Eles estarão lá, atentos, de prontidão, dispostos, como sempre, a fazer o que for preciso, custe o que custar.

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