A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quarta-feira, 22 de abril de 2009

Timor-Leste


Timor-Leste dispõe de muito poucos recursos de assistência materno – infantil. De acordo com os dados da Organização Mundial de Saúde tem uma das taxas de mortalidade materna e infantil mais altas da Ásia, tendo sido já considerado um dos maiores problemas do país. Os últimos números apontam para 4,7% de taxa de mortalidade de nascidos nados vivos (2006), e de uma taxa de mortalidade de 380 mães por cada 100.000 nados vivos (2004).
Devido à política de não permitir a formação de quadros locais durante a ocupação pela Indonésia, existem poucos médicos (74 em todo o país em 2004), nenhum especialista nacional em obstetrícia, e as enfermeiras parteiras têm uma formação de base muito deficiente.
A taxa de mortalidade infantil até aos 5 anos é de 55 por cada 1.000 nascidos nado vivos, e a taxa de mortalidade materna é de 380 por cada 100.000 nascidos nado vivos (2004). O número de grávidas assistidas por pessoas com alguma qualificação é de 19% (2003). Quando morre uma mãe, pouco tempo depois morrem também os filhos com menos de cinco anos e a família acaba por se desagregar.

2 comentários:

Renato Epifânio disse...

Denúncia pertinente...

António José Borges disse...

Estatísticas, dados, estudos... E propostas da OMS, para começar a resolver estes desrespeitos pelos Direitos Humanos? Esta situação não é de hoje!

Eu tenho três, muito simples: mais empregos de uma forma geral, planeamento familiar e mais requisição de quadros docentes para formar profissioanis da saúde, todos eles timorenses e esta e outras medidas sendo financiadas pelo dinheiro do petróleo, que está acumulado no Banco (não o petróleo!).