A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quinta-feira, 2 de abril de 2009

Petição que nos chegou...

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Petição: Contra a terceira ponte sobre o Tejo – chega de hipotecar o futuro!

Num quadro de agravamento das contas do Estado, de crescente endividamento externo e de uma crise sem fim à vista, o Governo lançou esta semana o concurso para a construção da terceira ponte sobre o Tejo.

Esta decisão do Governo não serve o interesse nacional, é insensata e desajustada.

No actual contexto económico-financeiro, o MEP manifesta-se firmemente contra esta iniciativa de investimento público, pronunciando-se também contra a forma como a decisão foi tomada, sem transparência relativamente aos impactos e alternativas e à revelia dos cidadãos e empresas; por tudo isso o MEP lança uma petição pública para que seja anulado este concurso público.

A previsão de um custo mínimo de 1929 milhões de Euros apenas para a componente ferroviária, não inclui nem as tradicionais derrapagens dos custos de obras públicas, nem o custo das acessibilidades nas duas margens, que nunca será inferior a 500 milhões de Euros. É uma factura demasiado elevada para o futuro das novas gerações, que terão de pagar este erro.

Acresce que há outras contra-indicações para esta obra.

Quando for construída a componente rodoviária, com concurso previsto dentro de um ano e meio, o acréscimo de entrada de viaturas, que poderá ascender a 30.000 /dia, numa Lisboa já saturada de tráfego é um erro, com consequências no estacionamento já precário, na deterioração da qualidade do ar e do ruído, como alertou a Quercus.

O impacto negativo na actividade portuária, impedindo a passagem de navios de grandes dimensões e de gruas flutuantes é um outro preço a pagar, como sublinhou a Comunidade Portuária de Lisboa.

A anulação deste concurso significa o adiamento do TGV, adiamento esse que o MEP considera um dever na actual conjuntura, ainda que saiba que tal decisão tem consequências no concurso já lançado para o troço Poceirão-Caia (por infeliz precipitação do Governo Português), e que deva ser procurada a articulação com o Estado espanhol.

A ligação de Lisboa ao novo aeroporto, em Alcochete, não exige esta nova travessia Chelas-Barreiro, nem no plano rodoviário, nem no plano ferroviário (que poderá ser conseguida com uma ponte exclusivamente ferroviária, num outro corredor que faça mais sentido, e que sirva essencialmente para instalação de um modelo de shuttle ferroviário entre o aeroporto e o centro de Lisboa).

Por isso, importa que o Governo ouça a voz dos cidadãos que entendem que esta opção da terceira ponte sobre o Tejo só agrava a hipoteca do nosso futuro.

Exigimos que a nossa voz seja ouvida!

Assinar:
http://www.petitiononline.com/mep09tt/petition.html

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