A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quinta-feira, 2 de abril de 2009

Guiné-Bissau: Oposição alerta comunidade internacional para "perigosa deriva" do Estado

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Bissau, 02 Mar (Lusa) - Os 21 partidos da oposição da Guiné-Bissau alertaram hoje a comunidade internacional, em comunicado distribuído à imprensa, para a "perigosa deriva do Estado de direito democrático" no país.

Os partidos da oposição alertam para a "perigosa deriva do Estado de direito democrático" na Guiné-Bissau "numa altura em que se assiste no país, a cada dia que passa, a situações com contornos e proporções imprevisíveis".

Para a oposição, aquelas situações deixam vislumbrar a instauração de uma "ditadura" que põe em causa as instituições da República e "ameaça os políticos em consequência das suas opiniões no quadro dos seus exercícios políticos".

Os 21 partidos exigiram também a demissão do actual governo de Carlos Gomes Júnior, a quem acusam de incapacidade em conduzir os destinos do país, e ameaçam sair às ruas.

No documento, divulgado após uma reunião, os 21 partidos afirmam-se também preocupados com o "silêncio" do Presidente da República interino, Raimundo Pereira, bem como do primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, face aos últimos acontecimentos no país.

Os partidos da oposição referiam-se à detenção e espancamento pelos militares do advogado Pedro Infanda e do presidente do Tribunal de Contas e líder do Partido Democrático para Democracia e Cidadania (PADEC), Francisco Fadul.

Para a oposição, estes "acontecimentos graves em nada abonam para a credibilidade e a boa imagem do país", pelo que apelam ao Governo para que assuma as suas responsabilidades perante "os actos repugnantes".

Em declarações aos jornalistas, Silvestre Alves, que falava em nome dos partidos da oposição, anunciou a possibilidade de fazerem o povo sair às ruas caso não haja medidas do Governo.

"Por enquanto, divulgámos esse comunicado, exortando o Governo a assumir as responsabilidades, mas se nada for feito seremos obrigados a tomar outras medidas, que passarão pela convocação do povo à rua para manifestarmos a nossa indignação", disse Silvestre Alves, líder do Movimento Democrático Guineense (MDG, partido sem representação parlamentar).

Sobre o espancamento de Francisco Fadul, por homens fardados e armados com "material bélico de uso exclusivo do exército" guineense, a oposição condena o sucedido.

Aos deputados, a oposição pede que promovam um debate de urgência no Parlamento para analisar questões que se prendem com a segurança interna do país e a protecção da integridade física dos cidadãos.

MB.

Lusa/Fim

http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/9510171.html

1 comentário:

Ariana Lusitana disse...

21 partidos na oposição? É urgente mudarem para um regime de partido único, de preferência populista e com um líder o mais escuro possível, como manda o bom nacionalismo africano.