Feliz é o amigo Luís, que já conseguiu o tal disco rígido!
Eu estou completamente perdido nesse sentido.
Antes era o átomo, a menor partícula; depois o fóton; agora o núcleo já é um universo, e de cada componente desse universo quantos universos mais?
Quantos estados e universos anteriores ao Big Estouro?
Amigo Luís,
Vou perdido nesse meio cabisbaixo e sem saber para onde ir, mas acredito em tudo e ao mesmo tempo em nada.
O Universo dos universos terá fim, pois nasceu... Dizem que nesse momento era o Verbo...
Daí para baixo quem sabe a medida do tempo, nele a função desse Verbo, e o que é e o que não é real?
As raças estão demarcadas no tempo pela cor, adaptabilidade e outros componentes...
E a divisão se revolve em estratégia para crescer, como um todo, sim senhor, pois só uma unidade existe; também, sim senhor acredito nisso, mas é ela formada por indivíduos (iluminados e apagados)... Por essa razão vai aqui Luís a discordar do Júlio e vice-versa entre Sinarquia e seu oposto Anarquia, (em tese) um disco Rígido de onde tudo provém...
Mas há uma regra iniciática Hindu que diz o seguinte: nem a Brama (Deus) o Supremo Ser, que eles chamam Parabrama (antes de Deus) se revela.
Daí para baixo é a grande Maya, a grande ilusão; e quem sou eu para saber qualquer coisa real existente, que dirá a que não ande ainda no mundo?
Mas ainda continua valendo a sentença do Poeta:
"Tudo vale a pena se a alma não é pequena".
O que vale então é a alma, que se vai forjando com ou sem deus, com ou sem sistemas políticos, mas sempre no homem que tem na descrença a sua melhor arma para não ser cordeiro e é regido em maior ou menor grau de amor e sabedoria.
Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".
Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".
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4 comentários:
Julio, mudei o nome do meu post, pois o seu tinha o mesmo nome.
Saudações rígidas de,
Luís Cruz Guerreiro
Mas veja meu caro, que a anarquia só será possível dentro da sin (conjunto) arquia, mas sem hierarquias, apenas com índividuos agrupados por interesses comuns que se associem livremente.
L+G
"apenas com índividuos agrupados por interesses comuns que se associem livremente".
Bem, e então aqueles que livremente se associem em marginais e amigos do alheio e contrários a tudo?
Estão por aqui se multiplicando e não se apagam.
Como os ditos seres maus serão contidos?
E se por "gravidade" se forem juntando a interesses comuns...
Onde se juntam os que desejarem tomar na mão grande os bens destes pacíficos habitantes, de um vale maravilhoso?
Quem vai manter a ordem para quem a deseja, contra quem promove a desordem?
Prefiro seguir uma ideia que já vem sendo aplicada, e acreditar nas Ordens Superiores, como a do Santo Graal, por exemplo.
E num juizo universal que vem se firmando e criando com a humana criatura e servindo de seu guia.
Não acredito que veio até aqui por sua conta e risco, e que agora receberá de fora uma ajuda ou sei lá o quê!
Desculpe Luís, mas a minha inteligencia não alcança até aí.
Nem as Catedrais, Mosteiros, Castelos, Medidas, Padrões, Cânones, Ciências, Filosofias e marginais, sempre marginais à margem da estrada e de tudo...
Sem hierarquia não há padrão nem media a ser seguida.
Em nenhuma reunião de acordes afins se produzirá música se não estiver de acordo com harmonia melodia e ritmo.
Saudações fraternais Mil
Júlio
Nazismo disfarçado.
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