A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 3 de março de 2009

Rede Lusófona de Bibliotecas...

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Domingo, 15 de Fevereiro de 2009
Associações de bibliotecários na África
MESA REDONDA

“O PAPEL DAS ASSOCIAÇÕES DE BIBLIOTECÁRIOS E PROFISSIONAIS DA INFORMAÇÃO NA VALORIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA PROFISSÃO EM ÁFRICA”.


Realizou-se no dia 12 de Fevereiro de 2009, em Luanda, no Anfiteatro do Departamento de Arquitectura da Faculdade de Engenharia da UAN, a Mesa Redonda sob o lema “O Papel das Associações de Bibliotecários e Profissionais da Informação na Valorização e Desenvolvimento da Profissão em África”.

A mesa Redonda foi organizada pela Biblioteca Nacional de Angola, em parceria com a universidade Agostinho Neto e apoios do Ministério da Cultura da República de Angola, da Embaixada dos Estados Unidos de América em Angola e o apoio institucional da Federação Internacional de Associações de Bibliotecários e Instituições (IFLA).

Neste evento, cuja sessão de abertura foi presidida por Sua Excelência Senhor Vice-Ministro da Cultura da República de Angola, Dr. Luís Kandjimbo, em representação de sua Excelência Senhora Ministra da Cultura, participaram membros do Comité Permanente da Secção África da IFLA, dos seguintes países: Maria José Ramos (Angola), Alim Garga (Camarões), Aíssa Issak (Moçambique), Ellen Namhila (Namíbia), James Daniel (Nigéria), Victoria Okojie (Nigéria) e Naomi Haasbroek (África do Sul); da Gestora Regional da IFLA para África, da Sra. Carol Brey-Casiano, Membro da Associação de Bibliotecários Americanos e Presidente desta associação entre 2004-2005, além de responsáveis, técnicos e profissionais de unidades de informação angolanas.

Durante a mesa redonda foram apresentadas as seguintes comunicações:

“The Role of The LIS Associations in the Development of the Profession in Africa”, por James Daniel- Presidente da Associação de Bibliotecários da África Ocidental (WALA);

“IFLA Africa Seccion”, por Lindile Nhlapo- Gestora Regional da Federação Internacional de Associações de Bibliotecários e Instituições (IFLA) para África;

“La Asociación Bibliotecaria: Ayuda para nuestra profesión”, por Carol Brey-Casiano - Presidente 2004-2005 da Associação de Bibliotecários Americanos (ALA);

Associações de Bibliotecários e Profissionais de Informação nos PALOP: Porquê e Para Quê?, por Aíssa Mithá Issak – Bibliotecária da Universidade Politécnica de Maputo, Moçambique;

“A Criação da D.A.B.A., sua existência e as causas do seu desmembramento”, por Alexandra Aparício, Directora Geral do Arquivo Histórico de Angola e Membro da D.A.B.A.

Tendo os participantes, após os debates, chegado, entre outras as seguintes conclusões e recomentações:
As associações de bibliotecários e profissionais da informação:

1. São organismos essenciais para proporcionar o desenvolvimento, promover e melhorar os serviços informativos da biblioteca e da profissão;

2. São espaços para encontros, troca de informações e experiências e para concertação de acções para enfrentar os desafios profissionais de forma colectiva;

3. Podem ter nas suas agendas questões como:

- Definição de carreiras profissionais,
- Acreditação de cursos,
- Reconhecimento de qualificações académicas e,
- Outros aspectos ligados à valorização e desenvolvimento profissional.

4. Devem garantir entre outras:

- o desenvolvimento de uma rede de profissionais,
- a capacitação profissional,
- o apoio organizacional para os bibliotecários e profissionais de informação,
- o desenvolvimento de um conjunto de normas, guias e outros instrumentos orientadores para o exercício da profissão.

5. Devem funcionar sob os princípios da democracia, da ética e do respeito mútuo;


6. Dependem exclusivamente dos seus membros e da sua vontade de as tornar eficientes para serem bem sucedidas.

Os participantes a mesa redonda reafirmaram a importância das associações de bibliotecários e profissionais da informação para promoção e desenvolvimento da profissão em África e recomendaram o seguinte:

Melhoria da comunicação e o intercâmbio entre os profissionais angolanos, africanos e de outras partes do mundo;

Adesão dos bibliotecários e profissionais da informação angolanos e dos PALOP a IFLA e maior envolvimento destes nas actividades da federação;

Criação urgente de associações de bibliotecários e profissionais da informação nos PALOP, visando o desenvolvimento de organismos fortes e com voz colectiva para o desenvolvimento da profissão e defesa dos interesses da classe nestes países;

A revitalização da DABA, tendo sido criada uma comissão constituída por onze elementos que deverá reunir nos próximos 30 dias com vista a dinamizar o processo da reactivação da mesma.

Os membros do Comité Permanente da Secção África da IFLA, saudaram o Governo Angolano pelo apoio aos profissionais da Informação e pelo acolhimento da sua Reunião Anual de 2009, em Luanda.

A Sessão de encerramento foi presidida pelo Magnífico Reitor da UAN e contou com a presença de directores do Ministério da Cultura da República de Angola.


BIBLIOTECA NACIONAL DE ANGOLA, em Luanda, aos 13 de Fevereiro de 2009.

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