A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sexta-feira, 13 de março de 2009

PREPARANDO A PÁSCOA

O Cristo Íntimo

por Samael Aun Weor
em "A Grande Rebelião" - Cap.23

Cristo é o Fogo do Fogo, a Chama da Chama, a Assinatura Astral do Fogo. Sobre a cruz do Mártir do Calvário está definido o Mistério do Cristo com uma só palavra que consta de quatro letras: INRI − Ignis Natura Renovatur Integram − “O Fogo Renova Incessantemente a Natureza”.

O advento do Cristo, no coração do homem, nos transforma radicalmente.

Cristo é o LOGOS SOLAR , Unidade Múltipla Perfeita. Cristo é a vida que palpita no universo inteiro, é o que é, sempre tem sido e o que sempre será.

Muito se falou sobre o Drama Cósmico, inquestionavelmente, este drama está formado pelos quatro Evangelhos.

Foi-nos dito que o Drama Cósmico foi trazido pelos Elohim à Terra, o Grande Senhor da Atlântida representou esse drama em carne e osso.

O Grande Kabir JESUS também teve que representar o mesmo drama, publicamente, na Terra Santa.

Ainda que o Cristo nasça mil vezes em Belém, de nada serve se não nasce em nosso coração também.

Ainda que tenha morrido e ressuscitado ao terceiro dia, dentre os mortos, de nada serve isso se não morre e ressuscita em nós também.

Tratar de descobrir a natureza e a essência do fogo é tratar de descobrir a Deus, cuja presença real sempre se revelou sob a aparência ígnea.

A sarça ardente (Êxodo, III, 2) e o incêndio do Sinai, a raiz do outorgamento do Decálogo (Êxodo, XIX, 18), são duas manifestações pelas quais Deus apareceu a Moisés.

Sob a figura de um ser de Jaspe e Sardônico da cor da chama, sentado em trono Incandescente e fulgurante, são João descreve o dono do universo (Apocalipse, IV, 3, 5). “Nosso Deus é um Fogo Devorador”, escreve São Paulo em sua “Epístola aos Hebreus”.

O Cristo Íntimo, o Fogo Celestial, deve nascer em nós e nasce, em realidade, quando temos avançado bastante no trabalho psicológico.

O Cristo Íntimo deve eliminar de nossa natureza psicológica as próprias causas do erro: os eus-causa.

Não seria possível a dissolução das causas do ego, enquanto o Cristo Íntimo não tenha nascido em nós.

O Fogo Vivente e Filosofal, o Cristo Íntimo, é o Fogo do Fogo, o Puro do Puro.
O Fogo nos envolve e nos banha por todas as partes, vem a nós pelo ar, pela água e pela terra que são seus conservadores e seus diversos veículos.

O Fogo Celestial deve cristalizar, em nós, é o Cristo Íntimo, nosso Salvador interior profundo.

O Senhor Íntimo deve encarregar-se de toda nossa psique, dos cinco cilindros da máquina orgânica, de todos os nossos processos mentais, emocionais, motores, instintivos, sexuais.

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