
Não menosprezando facto de Fritzl o Austríaco, ser um maluco, generalizando, todos os povos anglo-saxónicos e particularizando, os Austríacos e Alemães principalmente, mas também os povos da Europa central, sofrem de um problema de excesso de disciplina e de uma educação rígida baseada em factores de poder e submissão, ou seja um poder patriarcal forte, isto aliado a uma idolatração a líderes fortes e a ditadores rígidos que amam em excesso as mães e odeiam os pais, como é o caso do Hitler.
O que na Europa Latina são sentimentos de paixão por ditadores ridículos, como Salazar, Franco ou Mussolini, fruto de exacerbadas crenças em salvadores de Pátrias, e dum matriarcado forte, mas que apenas são eternas enquanto duram e perduram por medo de retaliações várias, desde a perda de emprego até se ser preso por divergências ideológicas ou religiosas, nesses povos despigmentados do centro europeu esses temores transformam-se em religião e criam discípulos como Fritzl o Austríaco.
Claro que a maioria destes europeus que nos comandam os destinos desde que o Mário Soares nos obrigou a entrar na europa "civilizada", sublimam esses sentimentos de poder/submissão no poder económico, na teoria da competição e glória aos vencedores e todo o desprezo aos vencidos.
12 comentários:
Caro AAG News
Por muito que esteja em desacordo com a entrada de Portugal na Europa, julgo que deveria ter procurado outro ponto de referencia para o racionalizar. Um louco, depravado, nojento, asqueroso, camuflado, pode aparecer em qualquer cultura.
Saudações MIL
Na Colombia houve um caso muito parecido.
No entanto, a bem latina "paixao por ditadores ridiculos" e o meducho do cochicho dos vizinho e de perder o ganha-pao parece ser um sustentaculo muito mias suficiente para autoritarismos, politicos e nao so, do que a rigidez germanica.
Nao foi a toa que Portugal e Espanha aturaram ditaduras durante mais de 40 anos, enquanto que la para cima durou muito menos tempo.
Os paises germanicos tambem foram pioneiros na criacao de estruturas institucionais destinadas a implementar os direitos da mulher e a proteccao ao menor, enquanto que em Portugal so ha muito pouco tempo foram criados abrigos para mulheres maltratadas e ainda nao se conseguiu uma lei contra o assedio sexual realmente coerente.
Claro que a eficiencia germanica na proteccao dos direitos das mulheres e criancas por vezes falha. A inteligencia fria de um psicopata, somada a indiferenca da comunidade, e uma combinacao explosiva.
Psicopatologia essa que infelizmente pulula em todas as culturas.
Vao as aldeias remotas de Tras-os-Montes e la ouvirao historias muito semelhantes, embora encenadas de uma forma intelectual e tecnicamente menos sofisticada.
Oi?
Oi?
(de facto)
O mais estranho deste caso, é a colaboração da esposa do Fritzl, da passividade da filha do Fritzl e do aparente desconhecimento desta vida paralela do Fritzl enquanto ele ia construindo um Bunker na sua própria casa durante um quarto de século...
Se isto não é sintomático duma sociedade, neste caso a germânica, então é um problema de espécie, neste caso a humana.
L+G
Oi?
??????
O meu vizinho Isaac é um unhas-de-fome. E o meu criado N'Guma é um preguiçoso. Se isto não é sintomático de judeus e de pretos não sei o que é.
Será preciso explicar melhor?
sim...
Na minha opinião, os defeitos de qualquer grupo humano maximizam-se com o seu isolamento, veja-se os Amish, nos EUA, ou os ciganos aqui em Portugal, ou os Magrebinos em França...
Com o integracionismo, que levará mais ou menos tempo conforme cada País, os defeitos de cada grupo tendem a minimizar-se e as qualidades de cada grupo tendem a maximizar-se, ou pelo menos a abranger mais indíviduos, que pelo conhecimento mútuo se irão respeitar mais.
Claro que se um grupo/etnia considerar o seu processo evolutivo parado e achar que é superior aos outros grupos/etnias não dando espaço a misturas por motivos "rácicos", "religiosos", "morais", "económicos" ou de "inteligência" por exemplo.
(pus todos os termos entre aspas, pois todos podem ser questionados)
então o convívio entre os grupos resultará numa explosão de violência, como aconteceu em França.
Isto não invalida que em qulquer grupo/etnia haja malucos como o Fritzl de todas as cores do espectro humano, só que uns cavam túneis, outros pôem pneus a arder no pescoço de outros, outros rebentam-se junto de outros, outros compram armas e matam outros, outros canibilazam, etc etc...
Acho os malucos "misturados" passíveis de crimes mais passionais e individuais, (o crime organizado é outra coisa e passa por meios funcionais avançados, legais e ilegais, veja-se os banqueiros ou as Mafias por exemplo),mas como disse é apenas uma opinião e prezo a liberdade individual ao ponto de respeitar as opções de cada um, e se um grupo/etnia pretende manter-se não "misturado" tem todo o direito, não se pode é fazer disso um conceito de Estado, de Pátria, ou de Cultura Nacional, ou Lusófona no nosso caso Português.
Saudações MILitantes,
Luís cruz Guerreiro
A raça acima das circunstâncias sociológicas, políticas e individuais é uma doença ideológica, que apenas repete preconceitos.
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