A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quinta-feira, 5 de março de 2009

NOVOS MEMBROS DO CONSELHO EDITORIAL

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Em reconhecimento institucional dos relevantes serviços prestados a este projecto (nomeadamente no que diz respeito às muitas dezenas de sessões de lançamento que têm decorrido), a Direcção da NOVA ÁGUIA decidiu integrar no seu Conselho Editorial dois novos membros: António José Borges e Eurico Ribeiro.

5 comentários:

Renato Epifânio disse...

Já é tempo de começar a reconhecer quem se empenha, que se dedica, quem trabalha...

Bem vindos!

Eurico Ribeiro disse...

Agradeço a confiança, e tudo farei para a continuar a merecer, já que o mais importante é trabalhar pela causa lusófona, a nossa causa e de todos aqueles que têm afinidade com os nossos valores universalistas.

Rui Martins disse...

Muito Bem!
Excelentes escolhas!

Quasímodo disse...

Muito bem feito.

António José Borges disse...

Não me canso de conjugar três verbos: agradecer, trabalhar e humanizar. Portanto, agradeço à Direcção da Nova Águia, e em particular ao Renato, a confiança depositada e o reconhecimento; lutarei de forma a contribuir para tornar imprescindível esta causa; ousarei apressar uma outra humanização de Portugal, da lusofonia e do mundo.

O sonho tem-me.
Um abraço para os meus colegas do Conselho Editorial e para todos os que remam no mesmo barco e até mesmo para aqueles que não se revêm, por enquanto, nesta nobre causa.