pesca, comércio, indústria, etc., e obter-se-á o ventre desse país, constituindo a fonte da sua
economia.
Reúna-se num povo todo o exército, todos os magistrados, e ter-se-á o peito desse país,
constituindo a fonte do seu poder.
Reúna-se num povo todos os professores, todos os sábios, todos os membros de todos os
cultos, todos os escritores e artistas, e obter-se-á a cabeça desse país, constituindo a fonte da sua
autoridade.
Pois bem, relacionando esses três poderes sociais com as funções do organismo humano,
que acontece quando o cérebro recusa dar satisfação às reclamações do estômago? O estômago
fará sofrer o cérebro e o organismo acabará por morrer. O mesmo acontece num país: os
governados farão sofrer os governadores e a nação perecerá.
De maneira que qualquer sistema social que não siga analogamente a evolução natural,
não passa de uma desilusão constante. Tanto assim é que na fisiologia da Sociedade colectiva
como na do Homem individual, existe uma corrente dupla que a anima:
1.ª – Corrente dos governantes para os governados, análoga à corrente do sistema nervoso
ganglionário para os órgãos viscerais;
2.ª – Corrente reaccional dos governados para os governantes, análoga à corrente das
funções viscerais para as funções nervosas.
Os poderes Docente, Jurídico e Económico constituem a segunda corrente. A primeira é
formada pelos poderes Legislativo, Judiciário e Executivo. Tais são os dois pólos, os dois pratos
da Balança Sinárquica.
SINARQUIA: PAX social LEX social
PAX social: AUTORIDADE ESPIRITUAL: Coordenativo e Executivo;
LEX social: PODER TEMPORAL: Legislativo e Judiciário.
http://lusophia.portugalis.com/forum/forum_posts.asp?TID=119&PN=1
Enquanto esse primado não for fundado, a Humanidade exterior prosseguirá criando
utopias enquanto persegue os seus ideais. Mas em Agharta os Filósofos, os Grandes Iniciados, de
há muito que vêm realizando objectivamente a Utopia. E na medida em que a Utopia transcende
a contingência das instituições humanas exteriores, em mutação permanente, ela opõe a
Sinarquia à Anarquia.
Como já foi dito, desde o início desta 5.ª Raça-Mãe Ariana que a sua implantação à
escala planetária foi tentada várias vezes. Falando de Ariana, não estou referindo um biótipo
particular germanista, não, antes de todas as sub-raças que compõem esta e que são:
1.ª – A ÁRIA-HINDU, que atravessou em vagas sucessivas a cordilheira dos Himalaias,
instalando-se no Norte da Índia. O Legislador ou Manu desta sub-raça foi RAM ou RAMA, o
“Inspirado da Paz”.
2.ª – A BABILÓNICA-ASSÍRIO-CALDAICA, que se estabeleceu na Arábia, no Egipto
e no Sul da África, tendo por Manu MOISÉS.
3.ª – A PARSE ou IRANIANA, a qual acabou fundando o grande Império Persa que
abarcou a Mesopotâmia chegando a dominar toda a Ásia Ocidental, sob a Legislação de
ZOROASTRO.
4.ª – A CÉLTICA-GRECO-LATINA, guiada por ORFEU, em sua marcha para o Oeste;
fixou-se durante muito tempo nas montanhas do Cáucaso, das quais desceu para o Sul, depois,
para formar os povos Bretão, Grego e Latino em geral.
5.ª – A TEUTÓNICA (TEUTO-ANGLO-SAXÓNICA). ODIN faz descer os anglosaxões,
depois de se terem detido com a sub-raça anterior nas montanhas do Cáucaso, as
encostas destas estabelecendo-se na Europa Central, dando origem aos Eslavos, Polacos,
Teutões, Escandinavos e demais povos nórdicos.
Uma sub-raça aparece estando as anteriores ainda em função, e o seu destaque deve-se ao
seu maior desenvolvimento consciencial, logo, predominando sobre as demais. Pois essas
descritas são as sub-raças arianas já manifestadas e formadas. Para que a Raça-Mãe fique
completa, restam ainda formar-se as 6.ª e 7.ª sub-raças, portadoras das consciências Intuicional e
Espiritual que se manifestam juntas, donde esses tipos raciais futuros serem também conhecidos
como Raça-Gémea tal qual a natureza Luso-Brasileira que já hoje concorre para a sua eclosão
plena, dando início à Raça Cristina, Crística ou Dourada.
Portanto, Sinarquia é a harmonia social disciplinada, hierárquica de todos os poderes
sinergéticos da sociedade, de todas as forças sociais construtivas tendo por meta um fim comum
através de uma orientação previamente definida: a Felicidade Humana. A sua forma de
governação política rege-se e funciona em conformidade com os ritmos naturais da Lei Orgânica
da Vida, não parcial mas integralmente, como já acontece no Império Universal de Agharta sob
a coordenação do Supremo Pontífice Soberano: Melkitsedek, o Imperador do Mundo.
O mecanismo do metabolismo sinergético das linhas de forças da estrutura psíquica da
Terra, a sua Alma, e motivada por acções e reacções de todos os Reinos da Natureza com
potência conformada ao seu grau de evolução, individualização e auto-determinação,
principalmente do Género Humano e Supra-Humano, predetermina, predispõe e até dá o sentido
de presciência e premonição subconsciente aos dirigentes dos grupos humanos e, directa ou
indirectamente, aos respectivos governos, daquilo que mais convém à predestinação dos seus
povos, no conjunto, toda a Humanidade.
O anseio de um Governo Único do Mundo que faça prevalecer para sempre a Felicidade
no seio dos seres viventes, é o caso típico dessa aspiração ao exterior já antes inspirada ao
interior de um e de todos.
7
O altruísmo gera o Amor Universal, e com ele, a confraternização dos povos, a
compreensão e a tolerância mútuas, a unidade da Ordem, e com Sabedoria – a Sabedoria
Iniciática das Idades – a Humanidade terá sobre a Terra um estado de permanente Felicidade.
As sínteses sociológicas, as sínteses políticas, as sínteses idiomáticas e culturais geram e
fortalecem as sínteses religiosas, as sínteses teológicas, diga-se assim, a Síntese Evolutiva
Iniciática de toda a Humanidade. Esta foi a previsão de JHS, Mestre Vivo em toda a sua
existência sendo intimorato paladino da Pax Universal.
Com isto
Um por Todos e Todos por Um!
Tudo pela Sinarquia, nada pela Anarquia!
Vitor Manuel Adrião
A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra).
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286.
Donde vimos, para onde vamos...
Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)
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domingo, 1 de março de 2009
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2 comentários:
Texto muito bom, no qual revejo a minha visão do mundo. A questão do realinhamento com as Leis Naturais ou Lei Divina, como processo evolutivo e único capaz de poder debelar os vários problemas que os paliativos de recurso (para manterem tudo na mesma) do Homem não conseguem.
A restauração do Sagrado com as festas religiosas populares nacionais ou regionais, é de extrema necessidade para re-harmonizar todo um povo independentemente do seu crescimento individual, num paradigma construtor, longe do hedonismo sedutor e destrutivo no qual a sociedade se mantém hipnotizada rumo à sua perda como os ratos de Hamelin...
Como muito bem disse, Eurico,
realinhamento com as Leis Naturais é a saída para homem.
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