
Chego a Sesimbra já tarde, mas ainda a tempo de ouvir o António Telmo ler um belo poema de Isabel Xavier. Dos “Cadernos de Filosofia Extravagante”, lançados hoje na Biblioteca Municipal…
Finda a sessão, e depois de várias conversas cruzadas com muitos dos presentes, fomos todos ainda ao Castelo, plantar uma Oliveira, em memória de Rafael Monteiro, um grande amigo de Agostinho. E para assinalar este dia de lançamento de um novo projecto que a NOVA ÁGUIA tem publicitado…
O Rodrigo (Sobral Cunha) chamou-lhe a “irmã mais nova” da NOVA ÁGUIA. Não sei se irá irmã (as relações de parentesco são sempre muito controversas) mas é decerto um projecto que a NOVA ÁGUIA deverá apoiar como se fosse, sem qualquer mesquinho sentimento de concorrência…
Tenho repetido em muitas sessões de lançamento que a NOVA ÁGUIA nasceu com um espírito positivo. Não nasceu contra nada nem ninguém. Nasceu com um espírito de missão e de serviço - à cultura portuguesa, à cultura lusófona em geral. Nessa medida, deverá apoiar todos os projectos que, ainda que diferentemente, visem o mesmo. Como é, manifestamente, o caso…
Entretanto, eram já cinco e meia e às seis havia mais um lançamento, este em Setúbal. O Rodrigo e a Rita vieram também e não chegámos muito depois da hora, isto apesar de termos dado mais voltas do que era suposto…
Sessão de lançamento múltipla: não só da revista, como ainda, pela Maurícia, das "Actas do Congresso Luso-Galaico sobre a Saudade em Homenagem a Dalila Pereira da Costa", como ainda, pelo Rodrigo, dos "Cadernos". E ainda de uma sua obra, “Filosofia do Ritmo Portuguesa”, recenseada por António Braz Teixeira no terceiro número. Que está prestes a sair…
Com o Bruno (Ferro), nosso anfitrião na Casa do Bocage, agendei ainda uma sessão em Cabo Verde, onde, eventualmente, estarão também presentes o José e a Isabel…
É o mundo que é pequeno ou é a NOVA ÁGUIA que é grande?
Sem comentários:
Enviar um comentário