A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 10 de março de 2009

De como a verdadeira e nobre bondade é imparcial



Agradeço ao Amândio Silva ter-me enviado esta foto que tão bem ilustra o que desejo para todos os aderentes do MIL, de acordo com a nossa Declaração de Princípios e Objectivos: que o nosso amor às nossas pátrias e à Lusofonia se estenda, imparcialmente, a todos os homens, a todos os seres vivos e a todo o Universo! Só isso tornará as nossas pátrias e a Lusofonia algo de grande, que valha a pena existir no mundo. Fora disso, não mais seremos do que lixo histórico, como os grandes impérios do egoísmo mundial. Só isso fará da Águia uma Nova Águia, com coração de Pomba. Fora disso, não passará de um reles abutre.

Abraço lusófono e universal

18 comentários:

julio disse...

"Abraço lusófono e universal"

Ana Margarida Esteves disse...

Belissima foto.

De certeza que vai chocar certas mentes mais narcisistas e assepticas, mas ha choques que sao positivos.

A mulher da foto da-nos uma grande licao, mais profunda e util do que as da maioria dos tratados filosoficos e teologicos.

Obrigada, Paulo

Paulo Borges disse...

Sem querer alimentar polémicas melindrosas, não posso deixar de dizer que esta foto resume e supera, pela prática, muitas páginas de Schopenhauer sobre a diferença das religiões no que respeita à compaixão por todos os seres vivos, além de recordar os motivos pelos quais Teixeira de Pascoaes, na linha aliás de Antero de Quental, considerou S. Francisco de Assis superior a Jesus Cristo...

julio disse...

Mas o choque não existe na foto nem de rótulos carece.

Fala por si mesma.

Revela "Deus Feminino", é a gatinha que tempos atrás se queimou toda, para salvar os filhotes de um incêndio.
Considerando os fatos envolvendo Cristo, as sabotagens, e o que não pôde fazer,
o feito de S. Francisco, no seu amor incondicional pela vida talvez supere mesmo o feito do Cristo.
Embora como o Paulo muito bem sabe, a hierarquia seja diferente, ainda que da mesma tônica, Bakti

Ana Margarida Esteves disse...

Reparem as semelhancas fisicas e de linguagem corporal entre o bebe humano e simio ...

Muito pouco nos separa das outras especies animais ...

Pouco esse do qual muitas vezes nos esquecemos e que facilmente desonramos com vaidades e jogos de poder.

Ariana Lusitana disse...

Demagogia. Quero um mundo sem pobreza, em que a compaixão não seja caprichos místicos mas uma prática do Estado.

Rui Martins disse...

esta visão não é um tanto... diria... dicotómica e maniqueísta?
Ou isto ou... "reles abutre"?

Paulo Borges disse...

Pois, mas enquanto não for prática do estado (quando o será, com os estados que temos?), valham-nos os caprichos místicos.

No plano ético e espiritual, se não se visa o melhor, já se está a fazer o pior. Claro que noutros planos, como na política, há lugar a todos os níveis de mediania, ou seja, etimologicamente, de mediocridade.

julio disse...

É fácil tirar o corpo fora, isentar-se de culpa e jogar a responsabilidade no Estado.

Mas o Estado que funciona é mesmo o do individuo, que faça por si mesmo o melhor, pensando no outro.
O resto é "papo furado".

Rui Martins disse...

Não me expliquei bem, Paulo:
"o nosso amor às nossas pátrias e à Lusofonia se estenda, imparcialmente, a todos os homens, a todos os seres vivos e a todo o Universo! Só isso tornará as nossas pátrias e a Lusofonia algo de grande, que valha a pena existir no mundo. Fora disso, não mais seremos do que lixo histórico, como os grandes impérios do egoísmo mundial. Só isso fará da Águia uma Nova Águia, com coração de Pomba. Fora disso, não passará de um reles abutre."

a tura frase divide maniqueísticamente em:
a. "o nosso amor às nossas pátrias e à Lusofonia se estenda, imparcialmente, a todos os homens, a todos os seres vivos e a todo o Universo!"
b. "Reles abutre"

e com isso não posso concordar.
tem que haver mais espaços de permeio, sem esta tonalidade radical absoluta que aqui apresentas.

Ariana Lusitana disse...

Quando todos os lusófonos derem mama a macacos o mundo será salvo.

Ana Margarida Esteves disse...

Quando a Ariana se revelar na sua multiplicidade transformista e heteronimica, este mundo tambem se tornara um pouco melhor.

Ariana Lusitana disse...

Não entendo o seu comentário mas não é a primeira vez.

Paulo Borges disse...

Clavis, situei-me no plano ético-espiritual.

julio disse...

"Quando todos os lusófonos derem mama a macacos o mundo será salvo."

Pode não estar salvo, o mundo, mas haverá mais gente a estender a mão à necessidade, haverá mais pessoas carentes recebendo fraternidade, que é melhor que resto de pão; haverá menos espinhos, menos pedras agudas no caminho, menos arrogância, menos agressão, pois quem dá de mamar ao macaco também dá a quem quer que precise o que se mais não tiver, um sorriso.
O mundo pode não estar salvo, mas estará melhor e quem sabe, haverá um canalha a menos?

Ariana Lusitana disse...

Afinal o quinto império é só um zoo global, com cada pobre macaco na sua jaula a mostrar a miséria para que as famílias possam despejar a sua peninha de fim de semana.

Paulo Borges disse...

De facto uma leitura bem profunda... A bandeira nacional merecia melhor.

Ariana Lusitana disse...

Qual bandeira nacional? O trapo da foto?