A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quarta-feira, 4 de março de 2009

COMUNICADO DO MIL SOBRE A SITUAÇÃO DA GUINÉ-BISSAU

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Os assassinatos do Presidente Nino Vieira e do Chefe Geral das Forças Armadas, Tagmé Na Waie, vêm acentuar de forma dramática mais um grave período de instabilidade na República da Guiné-Bissau.

Todos os povos e Governos da CPLP devem aproveitar estes acontecimentos trágicos para ajudar os irmãos guineenses a construir um verdadeiro Estado de Direito, eliminando de forma definitiva a imagem de Narco-Estado que infelizmente tem sido a da Guiné-Bissau, nos últimos anos.
Nessa medida, o MIL congratula-se com a manifestação de governos de países da CPLP no sentido de se empenharem no auxílio imediato aos irmãos guineenses de modo a evitar que a situação se degrade ainda mais.
Esse auxílio deverá, a nosso ver, concretizar-se em todos os planos: humanitário (através do envio de bens essenciais), cívico (principalmente nas áreas da educação e saúde), económico (através de um Fundo a criar no âmbito da CPLP) e, ainda, no plano da segurança interna. A este respeito, o MIL recorda a Petição "POR UMA FORÇA LUSÓFONA DE MANUTENÇÃO DE PAZ", por si lançada, precisamente para responder a situações como esta que se vive na Guiné-Bissau.

MIL: MOVIMENTO INTERNACIONAL LUSÓFONO
Comissão Coordenadora

Nota de apresentação: O MIL: MOVIMENTO INTERNACIONAL LUSÓFONO é um movimento cultural e cívico recentemente criado, em associação com a NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI, que conta já com mais de oito centenas de adesões, de todos os países lusófonos.
A Comissão Coordenadora é presidida pelo Professor Doutor Paulo Borges (Universidade de Lisboa), Presidente da Associação Agostinho da Silva (sede do MIL).
A lista de adesões é pública – como se pode confirmar publicamente (
www.novaaguia.blogspot.com), são pessoas das mais diversas orientações culturais, políticas e religiosas, pessoas dos mais diferentes locais do país e de fora dele.

5 comentários:

Rui Martins disse...

Muito bem!
Já divulguei também no Quintus.

Renato Epifânio disse...

Demorou mas o MIL não podia deixar de tomar posição. Para fazer jus ao nome: MOVIMENTO INTERNACIONAL LUSÓFONO...

Flávio Gonçalves disse...

Encontra-se petróleo... assassina-se um líder... business as usual.

Arnaldo dos Santos Norton disse...

Por casos como este é que se vê a grande necessidade que há em se criar a Força Lusófona de Manutenção de Paz. Se os políticos não complicassem ela já poderia ter sido constituida.

zigoto disse...

zigoto disse...

É publico que aderi, e pertenço ao Conselho Geral do MIL, desde que foi criado.
No blogue "O Cacimbo", que criei e do qual mantenho a responsabilidade de administrador, já por diversas vezes transcrevi artigos e notícias do MIL ou da Nova Águia, de que também tenho o privilégio de ser assinante.
Quem me conhece, compreenderá naturalmente as razões e pontes que ligam este blogue ao MIL e à Nova Águia.
O denominador comum é fácil de encontrar.
Como também é fácil de saber e ler tudo o que fui escrevendo a propósito da tragédia, que agora se acrescentou, à que já existia e foi sendo acentuada desde que, há dez anos, o narcotráfico assentou arraiais em Bissau.
Nos postais anteriores, refiro-me claramente a + esse problema.
Recordo que, num deles, lhe chamei "caso de polícia" e fui de opinião que, antes de enviar forças para o terreno, convinha recolher informações suficientes para decidir que tipo de ajuda seria conveniente enviar, em vez de piedosas condolências diplomáticas.
Chegou o momento de Portugal questionar - no âmbito da CPLP - e através da OUA, ONU e comunicação social que responsabilidade (não) têm assumido Estados como Angola e o Brasil. Esses, são das tais "potências emergentes" com capacidade económico-financeira para contribuírem como é seu dever dentro da CPLP.
Ao que sei: não o têm feito. E mais:
só lhes tem interessado pressionar a rápida aprovação do chamado acordo ortográfico...
Com o respeito que me merece a História comum e a Língua portuguesa, voltarei ao tema logo que tenha oportunidade.
Por enquanto, reafirmo que, em relação à Guiné-Bissau, hoje como desde que aquele país é independente e atravessou períodos dramáticos e trágicos, somente Portugal se dispôs a socorre-lo e evitar males maiores.
Basta consultarem a "cronologia" da História da Guiné-Bissau para verificarem o que digo.
Portanto, parece-me que chegou a hora de exigirmos aos nossos parceiros da CPLP que assumam as suas responsabilidades. De outra forma...pela parte que me cabe, sejam felizes e passem bem.

5 de Março de 2009 1:01

Álvaro Fernandes comentando a transcrição feita em:

COMUNICADO DO MIL SOBRE A SITUAÇÃO DA GUINÉ-BISSAU

in:
http://alvarohfernandes.blogspot.com/